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Corregedor debate com juízes melhorias no atendimento à população
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 26/06/2018 19:09

Juízes de Varas de Órfãos e Sucessões, Infância e Família se reuniram nesta terça-feira (26/5) com o corregedor-geral da Justiça, desembargador Claudio de Mello Tavares, e com os juízes auxiliares Afonso Henrique Barbosa, Leonardo Grandmasson, Leandro Loyola, Luiz de Mello Serra, Marcius Ferreira e Luiz Canabarro, no Auditório Desembargador José Navega Cretton, para debater maneiras de melhorar a prestação do serviço jurisdicional. O diálogo aberto com magistrados da capital e do interior do estado tornou-se marca da gestão do corregedor, que, nesses 16 meses de mandato, já esteve em cerca de 11 comarcas conversando com mais de 300 juízes. Neste período o número de processos foi reduzido em cerca de 100 mil.

Da pauta de hoje, entre outros assuntos, constou a melhoria do atendimento na Central de Tutoria, que cuida de cerca de 800 processos e está passando por uma reformulação. O juiz auxiliar Afonso Henrique solicitou aos magistrados que analisem a real necessidade de tutoria judicial em casos em que a pessoa possua parentes e/ou esteja em plenas faculdades mentais. O juiz Leonardo Grandmasson ressaltou que a Central de Tutoria é uma serventia atípica, de apoio, e, em sua essência, assistencialista. Os magistrados debateram, então, sugestões e novos parâmetros para um melhor funcionamento do setor.

- Essa parceria com os senhores é essencial. Todas as possíveis soluções que os senhores pensarem, nos enviem por e-mail. Vamos estudar a viabilidade de todas. Mas precisamos estar unidos e trabalhar com os recursos disponíveis. A porta da Corregedoria não está aberta: está escancarada para os magistrados – ressaltou o desembargador.

Essa foi a segunda reunião deste ano do corregedor-geral com juízes. A primeira aconteceu em 18 de maio, logo após a inauguração do Centro Judiciário de Soluções de Conflito e Cidadania (Cejusc) no Fórum da Região Oceânica, em Pendotiba, Niterói. Na ocasião, o desembargador frisou a importância do diálogo na identificação e resolução de gargalos que impedem uma célere prestação jurisdicional.

Fonte:  Assessoria de Comunicação da CGJ/RJ

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