Autofit Section
CNJ reconhece avanço do TJRJ na área de governança de Tecnologia da Informação
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 15/10/2018 17:45

Sala de Monitoramento de Recursos Computacionais, TJRJ

Segundo o relatório i-Gov-TIC-JUD 2018, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o TJRJ demonstrou grande evolução no desempenho relacionado à governança de Tecnologia da Informação no último ano, passando da 14ª para a 5ª colocação entre todos os Tribunais de Justiça do País. Considerando apenas os tribunais estaduais de maior porte, o TJRJ é hoje o mais bem colocado, a frente dos tribunais de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Para o desembargador Luciano Rinaldi, presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC), a boa performance é resultado de planejamento estratégico e investimentos por parte da atual Administração, priorizando planejamento, gestão e controle.  “No setor público, governança pode ser definida como a adoção de boas práticas de gestão que assegurem a eficiência do serviço prestado à sociedade. Atualmente, nossa área de TI enfatiza a governança nos processos decisórios, na gestão de riscos, nos controles internos e na comunicação permanente. É um trabalho que nem sempre é percebido pelo usuário, mas que é vital para o bom funcionamento dos serviços prestados na área de informática”, diz Rinaldi.

Desembargador Rinaldi, presidente do CGTIC

“A boa governança em TI otimiza custos, melhora a utilização dos sistemas e proporciona mais qualidade para os usuários finais”, explica Humberto Cruz, o diretor-geral de Tecnologia da Informação do TJRJ. Com isso, é possível melhorar o planejamento e a execução dos serviços prestados, com maior rapidez e maior taxa de sucesso. Segundo o diretor, “novas medidas vêm sendo tomadas para aprimorar ainda mais a qualidade de governança da Tecnologia de Informação no TJRJ, especialmente em inovações tecnológicas, planejamento, orçamento e aplicação de tecnologia de Inteligência Artificial às rotinas do Tribunal”.

Para o desembargador Rinaldi, o TJRJ tem plenas condições de avançar ainda mais, desde que mantenha investimento permanente em tecnologia: “nos dias de hoje, a atualização tecnológica é uma preocupação central das empresas competitivas em todo o mundo, e no setor público não pode ser diferente. Nos tribunais, a efetividade da jurisdição passa necessariamente pelo bom funcionamento das áreas ligadas à tecnologia”.

CHV