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Programação Cultural de Agosto

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Educativo do Museu
Visita teatralizada com Ruy Barbosa

A Agenda Cultural do Museu da Justiça volta a apresentar a visita teatralizada com Ruy Barbosa. Nessa nova edição, nosso ilustre personagem, além de percorrer o MUSEU-Rio, atravessará a Baía de Guanabara para contar, de forma inédita, novas histórias no MUSEU-Niterói!

A visita teatralizada é uma ótima oportunidade para conhecer melhor os espaços históricos do Museu da Justiça acompanhado de um personagem que tem muito o que recordar sobre justiça, política e educação. Ruy Barbosa divide essas lembranças com o público de todas as idades, conduzindo os participantes por salões imponentes do prédio e entrelaçando sabedoria e curiosidades com grandes acontecimentos históricos.

As visitas estão disponíveis nos museus do Rio e de Niterói, cada uma com itinerário próprio, explorando seus salões e antigos tribunais, e ressaltando suas nobres características arquitetônicas. Cada visita tem a duração de 50 minutos, com um limite máximo de 40 pessoas por grupo, sendo necessário agendamento prévio. Portanto, se você deseja vivenciar essa experiência única, entre em contato conosco para agendar sua participação!

Para marcar um encontro com esse renomado jurista brasileiro, basta fazer a sua inscrição, gratuitamente, através dos telefones ou e-mails do Setor Educativo do Museu de sua escolha, seja no Rio de Janeiro ou em Niterói. E atenção! No dia da visita, chegue com antecedência de pelo menos 15 minutos. Após esse prazo as senhas dos ausentes serão redistribuídas para o público presente na fila de espera.

Para agendar sua visita clique neste link, ou ligue para alguns dos telefones informados abaixo.

Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, Biblioteca - 3º andar - Centro, Rio de Janeiro
Agendamento/ Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721

Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Salão Pleno - 2º andar - Centro - Niterói
Agendamento/ Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21) 3002-4284

Troca de Livros Niterói
História, Esporte e Lazer: Uma Conversa com Victor Andrade de Melo

Victor Andrade de Melo é um renomado professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), atuando no Programa de Pós-Graduação em História Comparada. Além disso, é professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos do Lazer na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e tem participação em programas de mestrado em diversos países da América Latina. Com uma sólida formação acadêmica, Victor realizou estudos de pós-doutorado em várias áreas e instituições respeitadas no Brasil. Sua trajetória é marcada por várias distinções, incluindo prêmios como Cientista do Nosso Estado e Jovem Cientista do Nosso Estado pela FAPERJ.

Victor coordena o Sport: Laboratório de História do Esporte e do Lazer na UFRJ e é membro do Laboratório de Estudos da Educação do Corpo (Labec/UFRJ). Sua pesquisa abrange temas como História da Cidade, História do Rio de Janeiro e Niterói, e História do Esporte, Educação Física, Lazer e Práticas Corporais.

Recentemente, Victor Andrade de Melo lançou duas obras importantes: "A Vida Sportiva de Nictheroy" (2020) e "Cidade Divertida: Os Entretenimentos no Rio de Janeiro do Século XIX". No primeiro livro, ele explora a rica história esportiva da cidade de Niterói, destacando como as práticas esportivas se desenvolveram e influenciaram a vida social e cultural da cidade. A obra é uma contribuição significativa para o entendimento da importância do esporte na formação da identidade urbana. No segundo livro, Victor investiga os diversos tipos de entretenimento que marcaram o Rio de Janeiro no século XIX. A obra oferece uma visão detalhada de como as práticas de lazer e diversão moldaram a sociedade carioca, refletindo as mudanças sociais e culturais da época.

Victor Andrade de Melo é um historiador de grande influência, cujo trabalho contribui significativamente para o entendimento da história urbana e cultural do Brasil, especialmente no contexto do esporte e do lazer.

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

13 de agosto, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Espaço Multiuso, 2º andar
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: Livre
Entrada franca >

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Fernanda Cruz, piano
Lançamento do CD As Estações de Tchaikowsky

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

No dia 15 de agosto, quinta-feira, receberemos a pianista Fernanda Cruz, lançando seu CD As Estações de Tchaikowsky.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

15 de agosto, quinta-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Abertura: 15 de agosto, quinta-feira, às 16 horas
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Museu Convida
Lançamento do livro “O Último Dia”, de Mariana Reade e Wagner Cinelli

“O Último Dia” é uma dramaturgia de peça teatral que aborda uma relação abusiva e que traz como personagens principais Luana e Vladimir, casal que desde o namoro vivencia violências que crescem com o passar do tempo, praticadas por ele contra ela. A mulher-vítima luta para quebrar o ciclo de violência no qual está enredada e, como em tantas histórias, esse ciclo se repete com aumento das agressões, podendo culminar com o feminicídio.

Parte importante para a vítima conseguir sair dessa situação está em se dar conta de sua realidade, romper o silêncio e não se culpabilizar. A tarefa é bastante árdua, podendo estar repleta de percalços, mas é fundamental para que conquiste dias melhores e viva relações em que o afeto não se misture com a agressão. Antes que seja tarde.

Que esta obra possa contribuir para a reflexão a respeito da violência de gênero, que é histórica, estrutural, trágica e urgente.

Mariana Reade é jornalista, roteirista e escritora especializada em impacto social, diversidade e inclusão. É formada pela Escola de Comunicações e Arte da USP, com pós-graduação em Filosofia Contemporânea pela PUC-Rio e MBA em Comunicação e Jornalismo Digital pela UCAM.

Wagner Cinelli de Paula Freitas é desembargador do TJRJ, escritor e pesquisador sobre violência de gênero. Graduado em Direito pela UFRJ e em Ciências Sociais pela UERJ, possui mestrado em Criminal Justice Policy pela LSE.

15 de agosto, quinta-feira, às 18h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Informações por e-mail: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 12 anos
Participação franca

Museu Convida
Israel e Palestina – O conflito, A Legislação, Os Direitos e Os Acordos

Convidamos todos a participarem da palestra a ser ministrada pelo Professor Marcelo Quaresma, com a apresentação realizada em anos anteriores com grande aceitação em colégios e espaços culturais de Niterói, agora atualizada.

Marcelo Quaresma é Professor de História e Sociologia, graduado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e com extensa carreira no magistério de Ensino Médio, tendo lecionado em instituições renomadas como São Vicente de Paulo, Marília Mattoso, Instituto Abel, Gay-Lussac e Assunção, entre outros colégios da cidade. Além disso, foi fundador, diretor pedagógico e coordenador do Ensino Médio na Associação Educacional de Niterói – AEN (São Francisco), escola criada por funcionários do Banco do Brasil.

Na palestra, além do histórico do conflito entre Israel e Palestina, serão abordados os eventos mais significativos das guerras e acordos diplomáticos, além da legislação internacional e dos direitos humanos que envolvem a questão.

Este evento será um bate-papo interativo, onde o público terá a oportunidade de fazer perguntas e debater sobre o tema, enriquecendo ainda mais a discussão.

Esperamos contar com sua presença para enriquecer essa discussão crucial e atual. Venha participar e entender melhor os desafios e as possibilidades de um dos conflitos mais complexos do mundo moderno.

16 de agosto, sexta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Tribunal Pleno, 2º andar
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: Livre
Entrada franca

Museu Convida
Lançamento do livro “Deus cuida de mim”, de Kleber Lucas

“Além de artisticamente admirável, Kleber é um artista engajado com as transformações do mundo.” - Pr. Henrique Vieira (Pastor da Igreja Batista do Caminho e Deputado Federal)

Deus cuida de mim é um relato biográfico, mas também é uma experiência sobre fé a ser compartilhada com o leitor. Uma cura pela fala e pela releitura da própria vida. Um mergulho na alma em busca de uma renovação do eu do presente.

“Me apaixonei pela pessoa que me tornei.”. Com coragem e força para revisitar momentos diferentes de sua vida, Kleber Lucas faz um autorretrato arrebatador que deixa evidente o seu poder com as palavras no papel. Atravessando toda a trajetória de sua vida, que formou a sua fé e o levou ao lugar onde está hoje, este livro relata a sua infância humilde, os momentos de dificuldade, a relação com a mídia e as crises de fé, mas também narra os momentos de felicidade, o encontro com a música, as conquistas, os prêmios e o seu crescimento. Uma história tão marcante quanto suas canções.

Com mais de 30 anos de carreira, Kleber Lucas é cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista brasileiro de música cristã contemporânea e pastor evangélico, além de ser mestre e doutorando em História pela UFRJ. Suas canções não só embalam histórias de vida de milhões de pessoas, mas também se destacam por sua profundidade e inovação musical. Com um repertório que mescla ritmos contemporâneos e letras que impactam, Kleber conquistou plateias de diversas idades, origens e credos.

16 de agosto, sexta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Informações por e-mail: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 12 anos
Entrada franca

Museu Convida
Patrimônios Culturais: uma conversa necessária

Na efeméride do Dia do Patrimônio, comemorado em 17 de agosto, o Museu da Justiça promove a roda de conversa "Patrimônios Culturais: Uma Conversa Necessária".

Nosso país é repleto de monumentos, sítios arqueológicos e infinitos bens culturais que sistematizam as memórias e as identidades brasileiras. Contudo, de norte a sul, a promoção da preservação de patrimônios ainda caminha a passos pequenos.

Com o objetivo de tornar a educação patrimonial acessível e promover o incentivo a políticas públicas que busquem preservar as culturas material e imaterial, o evento contará com a participação da museóloga Ingrid Cardoso, que abordará o Patrimônio Imaterial, com foco nas Escolas de Samba; da Drª e museóloga Jessica Moraes, que falará sobre a interdependência entre Patrimônio Cultural Material e Imaterial; e da Profa. Me. Lydia de Carvalho, historiadora e arqueóloga, que abordará a importância da Educação patrimonial e o patrimônio cultural do Centro Histórico do Rio de Janeiro.

Ingrid Cardoso é Museóloga do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, gestora de carnaval, historiadora e especialista em educação. Membra do Departamento Cultural da G.R.E.S. Portela, Formada em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), em Gestão de Carnaval pela Universidade Estácio de Sá (UNESA), em História pela Universidade Cândido Mendes (UCAM) e pós-graduada em Tecnologia Educacional pela mesma. Abordagem teórica: Patrimônio imaterial, cultura e sociedade na interface com as escolas de samba.

Jessica Moraes é Museóloga do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Bacharel em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); especialista em Preservação e Gestão de Patrimônio Cultural pela Casa de Oswaldo Cruz (Fiocruz); M.e. em Memória e Acervos pela Fundação Casa de Rui Barbosa; Dr.ª em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Inserida no Grupo de Pesquisa CNPq intitulado: “Campo da Museologia: perspectivas teóricas e práticas, Musealização e Patrimonialização”; representando sua linha de pesquisa: Documentação e Informação em Museologia e Patrimônio. Abordagem teórica: Interdependência entre Patrimônio Cultural Material e Imaterial, com aporte da Documentação Museológica.

Lydia de Carvalho Coelho é Doutoranda no programa de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Mestre em Arqueologia no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu Nacional (UFRJ); Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisadora vinculada ao Laboratório de História das Experiências Religiosas do Instituto de História da UFRJ, integrada à linha de pesquisa de Arqueologia e História no Rio de Janeiro.

20 de agosto, terça-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Informações por e-mail: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 12 anos
Entrada franca

Troca de Livros Rio de Janeiro

O Troca de Livros do Rio de Janeiro recebe Tayná Louise de Maria, professora, Mestre e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ, e Ulisses da Silva Gomes, servidor do TJRJ, Bacharel em Direito (UFF), Licenciado em Letras (UFF), Mestre e Doutor em Estudos de Linguagem (UFF). Cada pesquisador falará sobre seus respectivos trabalhos publicados nos temas de Fundamentalismo Religioso Cristão e Estudos de Linguagem.

Tayná Louise de Maria
Historiadora e Professora. Mestre e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ. Mestre pela mesma Instituição. Pesquisadora do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER - UFRJ) e do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negras (UERJ). Co-organizadora dos livros “A Noiva sob o Véu. Novos olhares sobre a participação das igrejas evangélicas nas eleições de 2022.” e “Fundamentalismo Religioso Cristão - olhares transdisciplinares”, além de artigo e capítulos publicados sobre o tema.

Ulisses da Silva Gomes
Nasceu em Nova Friburgo, RJ. Hoje morador do Rio de Janeiro, trabalha na EMERJ. É Bacharel em Direito (UFF), Licenciado em Letras (UFF), Mestre e Doutor em Estudos de Linguagem (UFF). Obras publicadas: "...remediado está: Implicações do processo de significação da greve na relação Legislativo-Judiciário pós-1988", 2017, Eduff; "entrenós da língua, do sujeito, do discurso: uma homenagem à Bethania Mariani" Volumes 1 e 2, 2022, Editora Pontes (Co-autoria).

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

22 de agosto, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Sempre das 12h às 14h

Exposição
(En)cantos do Museu

O Museu da Justiça inaugura, no próximo dia 23 de agosto, a exposição “(En)cantos do Museu”, com fotografias de Leny Fontenelle. A mostra apresenta diversas facetas da arquitetura eclética do Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. Sob a lente da fotógrafa convidada, revela-se de forma inusitada ângulos, padrões e reflexos, proporcionando novos olhares sobre os espaços históricos do prédio que abriga o Museu da Justiça.

Leny Fontenelle é carioca, advogada por formação e fotógrafa por paixão. Entre 2016 e 2024, participou e obteve reconhecimento em diversas exposições e concursos fotográficos. Em 2024, participou de exposição individual na Revista INFOTO, com fotografias autorais. Em 2023, foi co-autora no livro “Urbegrafia, um Mosaico Visual do Rio”. Em 2022, foi selecionada para o XXV Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube de Londrina. Em 2021, foi selecionada no 9º Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube ABCclick de São Paulo, recebeu menção honrosa no concurso Foco PB_POA, realizado em Porto Alegre, e participou na exposição “Arquitetura Urbana” no metrô de SP. Em 2020, foi classificada no 8º Salão de Arte Fotográfica ABCclick de São Paulo e no XXIV Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube de Londrina, recebendo menção honrosa. Em 2019, participou da exposição “Fotogrígora” e recebeu menção honrosa no concurso “O Livro”, comemorativo dos 102 anos da Academia Fluminense de Letras e 75 anos da Sociedade Fluminense de Fotografia. Em 2016, participou das exposições “Virtudes Virtuais” e “®Evoluções Virtuais” e foi finalista do concurso internacional Lens Culture na categoria Street Photography.

Abertura: 23 de agosto, sexta-feira, às 16 horas
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Hall da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 24/07 – As anfitriões da Justiça

Estreia dia 24 de julho, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

História Oral
Entrevistado: Des. Semy Glanz

Nascido em 18 de julho de 1932 e natural da cidade do Rio de Janeiro, bacharelou-se em 1956 pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ingressou na magistratura do Estado da Guanabara em 1967, como juiz substituto, vindo a atuar em diversas varas. Promovido a juiz de direito, tornou-se titular da 5ª Vara Criminal (1972) e da 13ª Vara Cível (1973) do extinto ente federativo.

Na Justiça do Estado unificado do Rio de Janeiro, foi juiz de direito da 13ª Vara Cível, da 6ª Vara de Órfãos e Sucessões e do I Tribunal de Alçada, sendo promovido, por merecimento, ao cargo de desembargador do TJRJ, em março de 1993, onde também ocupou o cargo de 3º vice-presidente (1999 – 2000).

Entre outras atividades exercidas, foi professor de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), juiz eleitoral no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1978 e 1983, diretor da Revista de Direito do Tribunal de Justiça fluminense e presidente da Comissão da Biblioteca do mesmo Tribunal. Foi homenageado com o Colar do Mérito Judiciário, em 1993. Aposentou-se em 18 de julho de 2002.

Na entrevista, o Des. Semy Glanz discorre sobre sua trajetória profissional, revela sua visão acerca da fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, sobre a justiça eleitoral e militar, comenta sobre a relação da mídia e o Poder Judiciário, além de contar histórias vividas e fatos relevantes de sua carreira.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 26 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Estreia 28 de abril, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Educativo do Museu
Clube Direito ao Riso

O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores, colaboradores e visitantes do Museu da Justiça, pretende proporcionar a prática semanal do riso, através da criação, execução e manutenção do Clube Direito ao Riso.

O Clube Direito ao Riso é uma prática para reunir pessoas com o objetivo principal de RIR. A técnica utilizada para alcançar o objetivo é o Yoga do Riso, criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda. Isso traz mais oxigênio para o corpo e para o cérebro fazendo com que nos sintamos mais enérgicos e saudáveis.

O projeto se justifica pela necessidade de redução do estresse no local de trabalho, de “burnouts” e depressão; além de aliviar sintomas de ansiedade e dissipar a raiva. Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, que tem o certificado internacional de Líder de Yoga do Riso, e contará com o apoio da arte educadora Izadora Alves. A sessão acontece da seguinte forma: alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. A prática ocorrerá no prédio do Museu da Justiça, na sala do Educativo, 118, na última quarta-feira do mês, das 17h30min às 19h.

28 de agosto, quarta-feira, das 17h30min às 19h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118 - Centro, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Parcerias do Museu
Vamos Falar Sobre Isso?
Governança Global e Tragédias Climáticas no contexto fluminense

O Museu da Justiça, em parceria com o Museu do Amanhã e a Secretaria de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida do município do Rio de Janeiro, promoverá no dia 29 de agosto (quinta-feira), às 15h, a 41ª edição do projeto Vamos Falar Sobre isso?. O evento ocorrerá na Sala Multiuso e abordará, através do macrotema ‘Emergências Climáticas’, o conceito de Governança Global e Tragédias Climáticas no contexto fluminense.

Criado em 2016, na Biblioteca Parque Estadual, o projeto inicia sua jornada no Museu do Amanhã em 2017, e se incorpora às atividades do eixo ético da Convivência, sendo uma plataforma que tem por objetivo estimular debates sobre mediação social a partir de espaços culturais.

Tratando de temas pertinentes ao grande público, situações observadas no dia-a-dia, questões trazidas pelos colaboradores e participantes, o Vamos Falar Sobre Isso? convida o público a explorar novas possibilidades de pensamento a respeito dos conteúdos abordados e a compartilhar suas experiências trazendo à tona problemas em comum que, frequentemente, são deixados de lado na sociedade.

O evento contará com a presença de três focalizadores, a fim de facilitar a dinâmica e estimular o debate junto ao público presente. São eles: Luiz Felipe Fleury Correa, Analista Judiciário e Diretor do Departamento de Sustentabilidade (DESUS) do TJRJ; Mariana Galdino, co-fundadora e Analista de Advocacy do Instituto Decodifica (antigo Labjaca), graduanda em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com especialização em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Também constrói a coalização "O Clima é de Mudança", uma iniciativa que propõe o debate sobre a pauta climática e ambiental nas periferias do Brasil, e representa a coalização no Grupo de Trabalho de Clima da Frente Parlamentar Ambientalista; e Paulo Silva, cineasta e roteirista desde 2003. É cria da comunidade da Cidade de Deus, fez 8 curtas e 2 longas metragens, seu curta-metragem 7 Minutos ganhou vários prêmios, entre eles, Melhor Curta metragem do Festival Internacional do Rio. Trabalhou na Rede Globo como consultor na novela Malhação. Atualmente trabalha no projeto Oficina Doc que leva cursos de audiovisual em comunidades do Estado do Rio de Janeiro.

O evento é gratuito e para participar basta realizar a inscrição na ficha disponível no link a seguir: Clique neste link para fazer sua inscrição. Crianças menores de 12 anos deverão estar acompanhadas dos pais e/ou responsáveis.

Nesse mesmo dia, será realizada uma campanha de vacinação em parceria com a CAP 1.0 da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O posto de vacinação funcionará das 11h às 17h, na área externa dos fundos do Museu da Justiça, onde qualquer pessoa poderá se vacinar.

29 de agosto, quinta-feira, das 15h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Inscrições: https://is.gd/41edicaovfsi
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano

Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça promove a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.

A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.

A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.

Somente até 13 de agosto!
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre