- Museu da Justiça
- Agenda
- Fevereiro
Programação Cultural de Fevereiro
Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.
Exposição
Mostra Praça da Justiça
Em 8 de dezembro de 2023, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, o TJRJ inaugurou a Praça da Justiça, novo espaço público construído com o objetivo de estimular o convívio, a cidadania e a sustentabilidade no Centro do rio de Janeiro.
Localizada no corredor cultural da cidade, a Praça da Justiça é ladeada por edifícios históricos e pelo complexo do Poder Judiciário, o logradouro também guarda a história de diferentes épocas, que, rememoradas na mostra, nos fazem olhar para o futuro a partir da reflexão sobre o passado e de novas atitudes no tempo presente.
Abertura 7 de fevereiro, às 17h
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall de entrada da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37, Centro, Rio de Janeiro/RJ.
Classificação indicativa: livre
Entrada franca
Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça
Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.
Dia 07/2 – A Praça da Justiça
Estreia dia 7 de fevereiro, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre
História Oral
Entrevistado: Des. Estênio Cantarino Cardozo
Nascido em 12 de maio de 1931 e natural da cidade de Rio Bonito, formou-se em 1957 pela Faculdade de Direito de Niterói, da atual Universidade Federal Fluminense. Rapidamente começou a advogar e ingressou na magistratura fluminense no ano de 1965.
No Estado do Rio de Janeiro, foi juiz de direito das comarcas de Miracema, Rio Claro, Magé, Nilópolis e São Gonçalo, onde presidiu o júri por muitos anos, juiz eleitoral e juiz do Tribunal de Alçada Criminal, do qual foi presidente em 1995, ano também em que foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça. Na Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), foi 2º vice-presidente (1994 – 1995) e 1º vice-presidente (1996 – 1997), tendo ocupado interinamente a presidência por alguns meses, e membro do Conselho Deliberativo e Fiscal (1998 – 1999). Aposentou-se em 2001 e faleceu em 2018. Foi homenageado com a atribuição de seu nome ao Plenário do Órgão Especial do TJRJ.
O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 26 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.
Estreia 25 de fevereiro, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre
![Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio. Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.](/documents/5989760/73294802/AG202205_07_da_pedra_ao_pal%C3%A1cio.png/d0437e0c-f1db-f933-89fc-bd51cbc87080?t=1652285901855)
Visitas Mediadas no Museu da Justiça – Rio de Janeiro e Niterói
Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.
Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.
Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos
![Imagem estilizada com as cores verde, vermelho, azul e amarelo. Imagem estilizada com as cores verde, vermelho, azul e amarelo.](/documents/5989760/133655894/AG202309_03_exposicao_VIJ.png/1aa2d3be-4e10-ee56-0eb6-edb51d9a5dc6?t=1695132363239)
Exposição
Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos
O Museu da Justiça lança a versão virtual da exposição “Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos”, elaborada em celebração ao centenário de criação do primeiro juízo da América Latina, especializado na assistência, proteção, defesa, processo e julgamento de menores abandonados e em conflito com a lei.
A exposição aborda a mudança de paradigma, ocorrida a partir da criação do Juizado de Menores do Distrito Federal, em 1923, no tocante às crianças e adolescentes, especialmente aqueles em situação de abandono ou envolvidos em atos delituosos. Uma das consequências mais evidentes desta nova visão foi o desenvolvimento de medidas de apoio e o reconhecimento da importância do papel e da responsabilidade do poder público na proteção à infância.
A partir de documentos e imagens do acervo histórico e cultural do Poder Judiciário tratados, digitalizados e selecionados pela equipe técnica do Museu da Justiça, o visitante poderá acompanhar as nuances do pensamento filosófico e social sobre o assunto, durante o último século, sem deixar de ressaltar as práticas adotadas nos períodos colonial e imperial.
A exposição, além de sua versão virtual, pode ser visitada presencialmente no Museu da Justiça do Rio de Janeiro.
Clique aqui para acessar a página da Exposição.
Lançamento virtual, 22 de janeiro
De segunda a sexta, das 11 às 17h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca
![Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares. Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares.](/documents/5989760/133655894/AG202307_04_expo_maria_collares.png/add3df3b-a7c5-c810-9e62-dfcb3607ff22?t=1688402588767)
Exposição
Maria Collares, A Desembargadora Verde
Em 1976 ingressava na magistratura do Rio de Janeiro Maria Collares Felipe da Conceição (1933-2018), que daria início a uma extensa carreira marcada por luta pelas causas ambientais. A exposição explora as múltiplas facetas da Desembargadora Verde, como era popularmente conhecida, permeada por diferentes estudos, trabalhos e maternidade, além de promover a reflexão sobre e o valor da justiça na defesa das causas ambientais.
A mostra, promovida pelo Museu da Justiça, apresenta as principais etapas da vida da desembargadora Maria Collares e reconstrói a memória da jurista que obteve grande destaque na magistratura do Estado do Rio de Janeiro.
De segunda a sexta, das 11 às 18h
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/nº, Centro, Niterói, RJ
Entrada Franca
Classificação indicativa: Livre
![](/documents/5989760/133655894/AG202311_05_consciencia_liberdade.png/c6cd8ca1-54b9-1452-7041-19f746b55b62?t=1699290168989)
Exposição
Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade
O Museu da Justiça em Niterói, em parceria com a Universidade Salgado Oliveira (UNIVERSO), promove a Mostra “Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade”.
A exposição apresenta, através das reproduções das gravuras dos artistas Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, o contexto do século XIX e resgata a luta e resistência que escravizados e abolicionistas enfrentaram.
Além de conhecer diversos protagonistas que resistiram à escravidão, o visitante poderá ver os processos documentais de Manuel Congo, líder de uma das principais revoltas escravas no Brasil.
A Mostra também convida a uma reflexão, onde a Consciência Negra seja pensada por toda sociedade brasileira.
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
![](/documents/5989760/6631816/expo_100Apj_Niteroi.png/3ba2796b-916a-f7ab-3d61-b16e06c28d66?t=1606419012407)
Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano
Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça promove a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.
A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.
A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
![Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III](/documents/5989760/73294802/AG202210_06_270_anos_tribunais_RJ.png/e283f0fa-663e-4864-b94e-1fdbbcf5bdde?t=1664300948445)
Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos
O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.
O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.
Clique aqui para acessar a página da Exposição.
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
![Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul. Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.](/documents/5989760/6972289/Botao_MJ_expos_virtuais.png/59255067-bc8f-7a86-cc96-d13bac464173?t=1636569858960)
Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça
As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.
Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições
Classificação indicativa: livre