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Memória Institucional

Imagem em preto e branco do Salão dos Espelhos do Antigo Plenário do Tribunal de Apelação do Distrito Federal. À esquerda vê-se o desembargador Francisco Pereira de Bulhões Carvalho e o jornalista Jorge João Chaloupe Sobrinho, ao lado.

O Museu da Justiça

Criado há mais de 30 anos com o objetivo de preservar a memória institucional, desenvolvendo atividades voltadas para a educação patrimonial, pesquisa e preservação do patrimônio histórico do Poder Judiciário. O Museu da Justiça também promove uma agenda cultural totalmente gratuita, com o propósito de disseminar, por intermédio da arte, valores de justiça e cidadania.
Clique neste link para saber mais sobre o Museu da Justiça.

COMEMO

A Comissão de Preservação da Memória Judiciária (COMEMO), criada como órgão consultivo e orientador de pesquisas históricas e de projetos de natureza sociocultural do Museu da Justiça.
Clique neste link para saber mais sobre a COMEMO.

Galeria de Presidentes do TJRJ

Desde o período colonial, o território do atual estado do Rio de Janeiro sediou sucessivos tribunais recursais, que antecederam o atual Tribunal de Justiça. Os dirigentes destas cortes eram figuras de notória autoridade, que exerciam funções administrativas e judicantes. Atualmente, o presidente do Tribunal de Justiça, instância mais elevada da justiça local, é o chefe do Poder Judiciário estadual.
Clique neste link para acessar a galeria de Presidentes do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Evolução histórica da justiça no Rio de Janeiro

As sedes do atual Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário, os antigos Palácios da Justiçaa do Rio de Janeiro e Niterói, abrigaram ao longo de quase 100 anos diversos tribunais, porém a história do judiciário fluminense tem início antes da inauguração da primeira sede, em 1920, e está ligada à história do estado e do país.
Clique neste link para saber mais sobre a história da justiça no Rio de Janeiro.

Projetos de conservação

Especialistas em conservação de documentos e objetos, assim como parcerias com outras instituições museais, possibilitam a realização de atividades de restauro e digitalização de itens do acervo que se encontrem em diferentes estágios de degradação física. Estas intervenções tem por objetivo a salvaguarda dos bens culturais e a sua disponibilização para pesquisadores.
Clique neste link para saber mais sobre os projetos de conservação do Museu da Justiça.

Acervo

O acervo do Museu da Justiça é aberto a consultas públicas, que tenham por objetivo a produção de conhecimento acadêmico, científico ou genealógico. O acesso pode ocorrer de forma presencial ou via rede mundial de computadores. Ao acessar o terminal de consulta no portal do TJRJ, o pesquisador identifica os documentos textuais, audiovisuais e objetos de interesse a sua pesquisa e solicita, por e-mail, a sua disponibilização para consulta presencial; ou consulta-os remotamente, caso estejam digitalizados.
Clique neste link para saber mais sobre como consultar o acervo do Museu da Justiça.

Programa de História Oral

Criado em 1998 pelo Des. Luiz César Bittencourt (1925 – 2011), o Programa de História Oral e Visual do Poder Judiciário realiza entrevistas com membros da comunidade judiciária, como magistrados, advogados, promotores e funcionários, com o objetivo de preservar a memória institucional. As entrevistas são filmadas e passam a integrar o acervo audiovisual do Museu da Justiça, que conta com mais de 200 horas de depoimentos pessoais sobre a justiça no estado do Rio de Janeiro.
Clique neste link para saber mais sobre o Programa de História Oral.

Antigos Palácios da Justiça

Os antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói, por várias décadas, sediaram julgamentos e fatos relevantes da justiça brasileira e fluminense. Hoje, restaurados, constituem parte importante do patrimônio histórico do Poder Judiciário estadual. Seus espaços de preservação, formados por tribunas e salões, estão abertos à visitação pública.
Clique neste link para saber mais sobre os Antigos Palácios da Justiça.