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Programação de Março

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Música no Museu
Maycon Marchette, piano

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Maycon é Bacharel em Relações internacionais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pianista, compositor e professor com ativa atuação no cenário musical. Estudou no Conservatório de Música de Niterói e, posteriormente, na Escola de Música da UFRJ sob a orientação da pianista Miriam Grosman. Atualmente participa de recitais e projetos musicais além de desenvolver a prática do ensino do piano, teoria musical, musicalização infantil e de atuar como pianista acompanhador.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

3 de abril, quinta-feira, às 12h30mi
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Educativo | Programa Artes Integradas
Oficina de Grafismos Indígenas

O Educativo do Museu da Justiça, por meio do Programa Artes Integradas, apresenta a terceira edição da Oficina Grafismos Indígenas. Com foco na arte Kusiwa, produzida pela etnia indígena Wajãpi, esta oficina visa criar um ambiente propício para a experimentação de expressões gráficas e corporais. A partir das representações da 'Grande Cobra', um elemento central na cosmovisão Wajãpi, estimularemos os participantes a saírem de suas zonas de conforto, explorando a corporeidade e a plasticidade através da arte.

11 de abril, sexta-feira, das 11h às 12h30
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118, Centro, Rio de Janeiro
Vagas limitadas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Participação franca

Parcerias do Museu
Maio laranja: informar, cuidar e combater a violência sexual contra a criança e o adolescente

A partir da memória do caso da menina Araceli, 08 anos, um caso que chocou o país em 1973 ao ser violentada e assassinada, o dia 18 de maio foi estabelecido como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Este evento visa divulgar informações sobre prevenção e atendimento desses casos pela vivência de profissionais da linha de frente da segurança pública, saúde e justiça, abrindo espaço para conscientização, reflexão e debate.

Realizado em parceria com o Museu da Justiça, a roda de conversa organizada pelo NUDECA, NUEAPI e SEADE será realizada na Sala Multiuso e aberta a servidores do TJRJ e ao público em geral. Ocorrerá de forma híbrida com transmissão pelo Microsoft Teams, e tem por objetivo a sensibilização e informação do público visando a prevenção da violência contra a criança e o adolescente.

Não há necessidade de inscrição para quem for participar do evento de forma virtual. Porém, para participar presencialmente é necessário realizar a inscrição na plataforma Sympla. A programação e as informações de serviço podem ser conferidas abaixo:

Mesa de Abertura
Sandro Pitthan Espíndola – Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça.
Sandra Pinto Levy – Diretora da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar e Psicóloga do TJRJ.
Katia Britto de Athayde – Chefe do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes e Comissária de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso.

Exposição e Debates
Dr. Gilbert Stivanello – Delegado sub-chefe da Polícia Civil (aguardando confirmação).
Maria Amaral de Souza – Mestre em Saúde Coletiva, Psicóloga do Centro de Atenção Multidisciplinar Integrado da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro (CAMI 3.1 - Penha).
Mariana Machado Mattos Lima – Especialista em Saúde da Família, Enfermeira do Centro de Atenção Multidisciplinar Integrado da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro (CAMI 3.1 - Penha).
Gabryella Luna do Bonfim – Especialista em Saúde da Família, Assistente Social do Centro de Atenção Multidisciplinar Integrado da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro (CAMI 3.1 - Penha).
Ana Gabrielle de Souza Silva – Psicóloga do TJRJ, lotada na Equipe Técnica Interdisciplinar Criminal de Campo Grande.
Camile Faustino da Costa – Assistente Social do TJRJ, lotada na Equipe Técnica Interdisciplinar Criminal de Campo Grande.

25 de abril, sexta-feira, das 14h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Inscrições - Evento presencial: https://is.gd/inscricao1
Transmissão: https://is.gd/maiolaranja
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial. A paz mundial é um valor universalmente reconhecido e que também encontra respaldo nos valores da Constituição Brasileira, que preconiza uma sociedade pacífica e justa.

O Yoga do Riso foi criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda.

Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar, oferecendo um espaço de integração social, onde cidadãos de diferentes realidades possam se unir por meio da prática do Yoga do Riso. A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. A sessão acontece da seguinte forma: Alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

30 de abril, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Exposição
Águas de Março

A exposição "Águas de Março" propõe uma representação artística das nuances do litoral brasileiro por meio de aquarelas, em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial da Água, 22 de março.

A aquarela, com sua delicadeza e transparência, é o veículo perfeito para essa narrativa, por ser uma técnica sustentável e traduzir a leveza e a força da água em traços que emocionam e provocam reflexão.

As obras exploram a dualidade da canção homônima de Tom Jobim, "águas de março", cujo mote, renovação e destruição, explicita a promessa de vida que o litoral oferece e os desafios que precisamos enfrentar para conter o aquecimento global.

O público deve sentir despertar a consciência sobre sua vulnerabilidade em um mundo em transformação, enquanto aprecia a beleza do mar.

Águas de Março não é apenas uma exposição, é um convite à memória e à ação. Que as aquarelas selecionadas tragam a brisa fresca do litoral, o som das ondas e a consciência da urgência de preservação do que ainda nos resta. Que o público saia com o coração impregnado de maresia e com a esperança de que as imagens retratadas mantenham-se vivas em suas mentes como eternizadas na canção.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão dos Passos Perdidos
Rua Dom Manoel, 29, 2º andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Somente até 7 de março!
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre