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Programação Cultural de Julho

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça; Salão dos Espelhos; Salão Nobre.

 

Troca de Livros Niterói
"Pensamento espiralar: um diálogo sobre a vida de Chica da Silva"

Residente no Rio de Janeiro, Darville Lizis é professor da Rede Municipal de Queimados. Possui uma sólida formação acadêmica, com graduação em Letras e em História pela UFRJ, além de especialização em Língua Portuguesa pela UERJ e em Literaturas Portuguesa e Africanas de Língua Portuguesa pela UFRJ. Ele também detém um mestrado em Letras Vernáculas pela UFRJ, um doutorado em Estudos Literários pela UERJ e um doutorado em História Comparada pela UFRJ. Além de sua atuação docente, Darville Lizis tem ensaios e artigos publicados em anais e livros da área. Nesta edição do evento "Troca de Livros", ele destaca sua pesquisa de doutorado em Estudos Literários sobre Chica da Silva.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

09 de julho, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Espaço Multiuso, 2º andar
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: Livre
Entrada franca >

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 13/07 – Câmara Isolada

Estreia dia 13 de julho, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida
Consciência e visibilidade

No dia 16 de julho, às 17h, o Museu da Justiça promoverá a roda de conversa "Consciência e visibilidade", que abordará sobre como a Cidade do Rio de Janeiro, capital imperial durante o século XIX, acolheu numerosos viajantes que chegaram às terras tropicais por diversos motivos. O conflito cultural era inevitável: do fascínio da paisagem ao horror de encontrar escravizados por toda parte.

Sendo o país que mais recebeu escravizados, a sociedade do século XIX também era composta por intelectuais que lutavam pela abolição da escravidão. No cotidiano, eram comuns as revoltas daquelas pessoas que viviam diariamente as consequências de uma sociedade escravista.

O evento contará abertura da Desembargadora Patricia Ribeiro Serra Vieira, vice-presidente dos Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGEN-1º GRAU e COGEN-2º GRAU) e terá as participações de Tatiana Lima Brandão, servidora do TJRJ e historiadora, de Maximiliano de Souza, museólogo e Mestre em Educação pela UNIRIO. A roda de conversa será mediada por Tayná Louise de Maria, historiadora e Mestre em História Comparada.

16 de julho, terça-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 271 086 495 081 | Senha: DjAJYs
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar, clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Troca de Livros Rio de Janeiro

O Troca de Livros do Rio de Janeiro recebe Paulo Reis, autor, diretor e ator. Já publicou os romances de suspense Títeres, Joguetes e Mamulengues e falará sobre a questão: A vida no Brasil é uma história de suspense?

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

18 de julho, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Sempre das 12h às 14h

Educativo do Museu
Oficina Tecendo Memórias

O Educativo do Museu da Justiça através do Programa Artes Integradas, em consonância com a efeméride do dia 25 de julho - Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, promove a Oficina Tecendo Memórias. A proposta visa valorizar a potência das mulheres negras da sociedade por meio da apresentação de artistas negras latino-americanas e caribenhas. A oficina tem como objetivo a construção de um arquivo afetivo inspirado nas obras das artistas. O trabalho “Parede de memória” da artista brasileira Rosana Paulino será uma das referências imagéticas. Os participantes serão convidados a criar um registro de memória utilizando diversas linguagens artísticas, como: artes cênicas, visuais e música. Para melhor aproveitamento da prática será necessário que os participantes estejam com roupas confortáveis.

São 30 vagas disponíveis e é voltada para o público de todas as idades. As pessoas interessadas podem efetuar a inscrição através do link e tirar dúvidas por telefone (21) 3133-2721 ou por e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br.

23 de julho, terça-feira, das 16h30min às 18h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 30 pessoas
Clique neste link para realizar sua inscrição
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Música no Museu – XIX RioHarpFestival
Aline Araújo, harpa

Considerado o maior festival de harpas do mundo e único no Brasil, o XIX RioHarpFestival 2024 recebe músicos de 20 países em vários espaços do Rio e tem versões em São Paulo, Brasília e em cidades de 8 países europeus na sua vertente europeia e também no Caribe. Nesta edição, o Museu da Justiça receberá a apresentação da harpista brasileira Aline Araújo.

Com quase duas décadas de tradição, o XIX Rio Harp Festival insere-se no consagrado projeto Música no Museu, e possui, sem dúvida, o maior elenco de atrações de um festival internacional de harpas. A programação completa também está nos sites https://rioharpfestival.com.br e https://www.musicanomuseu.com.br.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

25 de julho, quinta-feira, às 12h30min
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Capacidade: 60 lugares
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação etária: Livre

Museu Convida
Roda de Conversa - Tema: “Literatura Negra e Feminina: Celebrando Vozes e Histórias”

No dia 25 de julho, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, bem como o Dia Nacional do Escritor. Em homenagem a essa data, o Museu da Justiça de Niterói abre suas portas para que mulheres extraordinárias compartilhem suas carreiras, vidas e trajetórias, destacando as lutas das mulheres negras para conquistar seu espaço como escritoras. Nossas ilustres convidadas são:

Joselene Souto, conhecida como Joselene Negra Black, é uma escritora e educamora popular natural de Niterói-RJ. Comprometida com a luta pela igualdade e equidade, Joselene utiliza sua escrita para dar voz à experiência de ser mulher negra, empregando a linguagem do Pretoguês em suas poesias, contos, cartas e crônicas. Em 2021, publicou seu primeiro livro solo, “Costurando Retalhos”, seguido por “Sou De África” em 2022. Em 2024, lançará sua terceira obra, um livro infantil intitulado “O Arco-íris de Jose”. Joselene participa ativamente de diversas antologias e eventos culturais, levando sua arte à educação periférica e incentivando a luta contra o preconceito.

Ana Luísa Magalhães é escritora e contadora de histórias. Autora do livro de literatura infantil O Que É, O Que É?, ela é idealizadora do perfil literário nas redes Estórias Viajantes e do projeto de Contação de Histórias Nas Estórias Viajantes.

A mediadora da roda de conversa será Sthefani Lima Teixeira, graduanda em História pelo Instituto de História da Universidade Federal Fluminense e atualmente assistente bolsista de Desenvolvimento Acadêmico do Impressões Rebeldes.

Essas autoras, com suas trajetórias e obras, são exemplos de resistência e inspiração, mostrando a importância de se celebrar e apoiar a diversidade na literatura.

25 de julho, quinta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Tribunal Pleno, 2º andar
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Classificação etária: Livre
Entrada franca

Exposição
Rosto de Mulher, de Jarsom Wayans

O Museu da Justiça receberá, a partir do dia 15 de maio, a exposição “Rosto de Mulher”, com curadoria e direção do cineasta Jarsom Wayans. Inspirada nas cartas da mãe do diretor, a mostra revela, por meio de seis obras, as etapas e circunstâncias pelas quais uma mulher pode se tornar vítima da violência, desde a adolescência até a maturidade. A inspiração vinda das memórias de uma mulher que lidou com um mundo selvagem, cruel e marcado pelo machismo, oferece espaço para a autoeducação e reflexão sobre nossas ações.

Os grafites e histórias em quadrinhos da artista Natf retratam a selvageria da sociedade em relação às mulheres negras, enquanto as fotografias da jovem indígena Isabel Figueira e o documentário “Marias”, de Yasmim Dias, também contribuem para essa reflexão. A exposição, em cartaz até o dia 11 de julho, conta ainda com a participação especial das obras fotográficas da intervenção “Verborragia”, dirigida por Hudson Batista, da Gudi Hud Produções, e fotografada por Bendito Benedito. Durante a visita, os visitantes podem vivenciar uma experiência sensorial com o mar, por meio de uma interação de som e imagem.

A entrada é gratuita e não requer agendamento. A programação completa pode ser conferida no Instagram @rostodemulher.exposicao. A Mostra Rosto de Mulher é idealizada pela Eva Films e realizada por Emanuele da Sanuto Produções.

Somente até 11 de julho
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Hall da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação Livre
Participação franca

Exposição
Justiça Itinerante: 20 Anos

Em 2004, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro implementou uma nova forma de prestação jurisdicional: A Justiça Itinerante. Este modelo, já consolidado, permitiu, a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, o acesso à Justiça e ao Estado.

Neste ano, 2024, é comemorado o vigésimo aniversário do Projeto Justiça Itinerante do TJRJ. Por duas décadas, o Projeto tem atuado de forma ininterrupta em prol da garantia do acesso à Justiça e do fortalecimento da cidadania, especialmente para os mais necessitados.

O Museu da Justiça, em comemoração à data, inaugura a exposição Justiça Itinerante: 20 Anos, cujo objetivo é apresentar a trajetória do projeto, evidenciando o trabalho que garantiu o exercício da cidadania a pessoas carentes e invisibilizadas, levando até elas serviços públicos essências, prestação jurisdicional e dignidade.

Somente até 31 de julho
Visitação: de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro, RJ
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Educativo do Museu
Clube Direito ao Riso

O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores, colaboradores e visitantes do Museu da Justiça, pretende proporcionar a prática semanal do riso, através da criação, execução e manutenção do Clube Direito ao Riso.

O Clube Direito ao Riso é uma prática para reunir pessoas com o objetivo principal de RIR. A técnica utilizada para alcançar o objetivo é o Yoga do Riso, criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda. Isso traz mais oxigênio para o corpo e para o cérebro fazendo com que nos sintamos mais enérgicos e saudáveis.

O projeto se justifica pela necessidade de redução do estresse no local de trabalho, de “burnouts” e depressão; além de aliviar sintomas de ansiedade e dissipar a raiva. Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, que tem o certificado internacional de Líder de Yoga do Riso, e contará com o apoio da arte educadora Izadora Alves. A sessão acontece da seguinte forma: alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. A prática ocorrerá no prédio do Museu da Justiça, na sala do Educativo, 118, na última quarta-feira do mês, das 17h30min às 19h.

31 de julho, quarta-feira, das 17h30min às 19h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118 - Centro, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade

A Mostra “Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade”, em parceria com a Universidade Salgado Oliveira, tem objetivo de apresentar o contexto do século XIX e resgatar a luta que a população negra enfrentou para ser reconhecida e protegida dos olhares racistas.

Documentos históricos do Serviço de Acervo Textual, Audiovisual e de Pesquisas Históricas e do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos serão expostos para enriquecer a exposição, como por exemplo o processo de insurreição de Manoel Congo e o inventário de José do Patrocínio.

Em curta temporada no Rio de Janeiro, somente de 17 a 31 de julho
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Hall da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação Livre
Participação franca

Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano

Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça promove a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.

A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.

A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre