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Programação de Julho

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça; Salão dos Espelhos; Salão Nobre.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Exposição
Novas exposições do Museu da Justiça

O Museu abre duas exposições permanentes que apostam na imersão e na interatividade para aproximar sociedade e mundo jurídico. As novas salas falam sobre as origens das leis e dos princípios da justiça, além de nos contar sobre as histórias do direito e da justiça no Brasil.

As novas salas falam sobre as origens das leis e dos princípios da justiça, além de nos contar sobre as histórias do direito e da justiça no Brasil. Elas buscam aproximar sociedade e mundo jurídico e receberam apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Nessas exposições, os visitantes podem navegar pelos conteúdos que abordam as primeiras leis escritas no mundo e os principais códigos das tradições jurídicas trazidas ao país a partir da colonização. As salas também oferecem uma cronologia com elementos que destacam as Constituições brasileiras e casos judiciais marcantes da nossa história.

Já as exposições temporárias, em cartaz até 11 de setembro, tratam de dois bicentenários que marcaram o início e fim do Império no Brasil: da Constituição de 1824, com uma mostra pequena com objetos históricos e uma vídeo-animação didática; e do nascimento de Pedro II (1825-1891), como a mostra principal.

Com curadoria de Paulo Knauss e Marcia Mello, a exposição A partilha de Pedro II aborda a memória e o legado do ex-imperador reunindo mais de 100 obras de acervos como o IHGB, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional, Museu Histórico da Cidade, Museu de Arte do Rio, entre outros.

Provocada pelo seu inventário esvaziado de Pedro II, que pertence ao acervo do Museu, a mostra percorre seus anos finais de vida, partindo da expulsão da família real do Brasil pelo novo governo republicano em 1889 e seguindo o rastro de seus bens e coleções, de seus registros escritos e de diálogos contemporâneos tanto à ele, quanto à nós, hoje. Por isso, integram a mostra, artistas contemporâneos como Claudia Jaguaribe, Daniel Lannes, Érica Magalhães, Hal Wildson, Marcel Diogo, Sergio Allevato, Silvana Mendes, Rosana Paulino e Yhuri Cruz.

Abertura 10 de julho, às 17h
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ

Exposições temporárias | até 11 de setembro de 2025:
A partilha do Imperador Pedro II
200 anos da Constituição de 1824

Exposições permanentes:
Origens do Direito e princípios da Justiça
História do Direito e da Justiça no Brasil

Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu
NAPJUS Cultural apresenta: Cinedebate Coleção Antirracista

O Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas - Interlocução do Direito e das Ciências Sociais e o Fórum Permanente de Direito e Relações Raciais, ambos da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), o Núcleo de Atenção e Promoção à Justiça Social (NAPJUS/TJRJ) e o Museu da Justiça, ambos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), realizarão, no dia 10 de julho, às 16h, o encontro Cinedebate Coleção Antirracista.

O evento acontecerá na Sala Multiuso do Museu da Justiça, no Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro, na Rua Dom Manuel, nº 29, no Centro do Rio de Janeiro, com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Abertura

Realizarão a abertura do encontro: o presidente do Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas – Interlocução do Direito e das Ciências Sociais e mestre em Justiça Criminal pela London School of Economics and Political Science (LSE), desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, e o presidente do Fórum Permanente de Direito e Relações Raciais e doutor pela Universidade Católica Portuguesa (UCP), juiz André Nicolitt.

Debatedores

O debate será realizado pela historiadora e mestra em Administração pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Tatiana Lima Brandão, e pela documentarista, socióloga e pesquisadora Val Gomes.

Inscrição
Poderão ser concedidos: aos servidores que participarem do evento, horas de atividade de capacitação pela Escola de Administração Judiciária (ESAJ); aos estudantes de Direito, horas de estágio pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ).

Com capacidade para 60 pessoas, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição no link: https://emerj.tjrj.jus.br/evento/8673.

10 de julho, quinta-feira, das 16h às 18h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Informações e inscrições: https://emerj.tjrj.jus.br/evento/8673
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
XX Rio Harp Festival

O RioHarpFestival 2025 chega à sua 20ª edição, com 84 concertos gratuitos de harpa ao longo do mês de julho, no Museu da Justiça e em outros espaços culturais do Rio de Janeiro. Inserido no calendário mundial da harpa, o festival reúne cerca de 150 músicos e grupos vocais de diversos continentes, destacando a diversidade de estilos — da música barroca aos ritmos contemporâneos.

No dia 15 de julho: Nicolas Almada (harpa) - Uruguai e Rafael Deboleto - Brasil

O Música no Museu é um projeto que, há mais de 20 anos, oferece concertos gratuitos, com uma programação diversificada que vai desde a música medieval até os clássicos europeus, passando por compositores românticos, impressionistas e contemporâneos brasileiros. Os concertos são uma oportunidade de acesso à música de alta qualidade, sem distinção de origem ou época.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

15 de julho, terça-feira, às 12h30min
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
Retirando o monto da Invisibilidade dos povos indígenas fluminenses (séculos XVI a XX)

O Museu da Justiça tem a honra de receber o professor Marcelo Lemos no Programa Museu Convida.

Marcelo Lemos é professor de Geografia e mestre em História pela UERJ. Atualmente atua como pesquisador independente, com foco na temática indígena no Vale do Paraíba, especialmente sobre o povo Puri, além de investigar aspectos da História do Rio de Janeiro. Com ampla trajetória acadêmica, lecionou no Colégio Pedro II, na rede estadual de ensino, no Curso Martins e no curso de pós-graduação da Universidade de Vassouras. É autor de diversos livros e crônicas, entre eles O índio virou pó de café, O primeiro indígena universitário do Brasil: Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824-1873) e Ypiranga dos Guaranys em Cabo Frio (séc. XIX), estes dois últimos em coautoria com Luiz Guilherme Scaldaferri Moreira. Também é militante do Movimento Baía Viva e integrante do Coletivo Filhos do Joana.

22 de julho, terça-feira, às 14h
Museu da Justiça Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Rosto de Mulher

No próximo dia 23 de julho, será inaugurada no Museu do Tribunal de Justiça de Niterói a exposição “Rosto de Mulher”, um mergulho sensível e potente nas camadas de violência que atingem os corpos das mulheres ao longo da história – com foco especial na violência vicária, expressão ainda pouco conhecida, mas extremamente presente no cotidiano de muitas brasileiras.

Violência vicária é aquela praticada por um agressor – em geral, o ex-companheiro – contra os filhos ou filhas com o intuito de ferir ou punir a mulher. Ela se soma a um histórico de violências físicas, simbólicas, institucionais e raciais que têm como alvo central as mulheres, sobretudo mulheres negras e indígenas, que carregam em seus corpos a memória da exclusão e da resistência.

A exposição reúne uma série de obras visuais e performáticas que instigam o público a refletir sobre essas camadas de dor, ancestralidade e cura. Destaque para a instalação “Ebó”, onde uma mulher camufla seus olhos, boca e sexo com fita isolante, em um percurso pelas ruas da Lapa até chegar a um altar ritualístico: um alguidar, cumbucas de barro, café e uma inscrição brutal na parede – “Aqui jaz o corpo da mulher que você nunca amou…”. A performance resgata a dimensão simbólica do ritual como gesto de denúncia, de oferenda e de sobrevivência.

Já na obra “A Gaiola do Meu Corpo”, a artista evoca as grades invisíveis de uma sociedade machista que aprisiona o crescimento e a autonomia feminina, desde a infância até a maturidade. Um relato íntimo sobre o cerco cotidiano que muitas mulheres enfrentam.

Em “Retrato de Meus Medos”, versos cortantes narram uma trajetória marcada por dor, autoconhecimento e superação. A artista confessa: “Eu cortei meus dedos na busca por afeto (...) Não acredito que o amor doa. O que dói são as consequências das relações”. Um convite à introspecção e ao acolhimento.

“Rosto de Mulher” é mais que uma exposição – é um espaço de escuta, memória e enfrentamento. Através da arte, propõe-se a ampliar o debate público sobre a violência vicária, ainda invisibilizada no sistema de justiça e nas políticas públicas, e a conectar essa pauta com outras formas de violência que moldam o feminino no Brasil.

O evento de abertura contará com roda de conversa com artistas, ativistas e juristas, reforçando o compromisso do Museu do Tribunal de Justiça de Niterói com a promoção da justiça social e dos direitos humanos.

Abertura, 23 de julho, quarta-feira, às 16h
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
Intolerância Religiosa

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades.

O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, continua, neste mês, uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Nesta terceira edição, a Profa. Dra. Mariana Gino e o Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos abordarão o tema “Intolerância Religiosa”.

A intolerância religiosa, assim como o racismo, é um dos maiores desafios sociais e políticos na contemporaneidade. No momento atual assistimos um grande debate nos vários nichos sociais, sobre a intolerância religiosa no país. Tal fenômeno vem acompanhado de um crescimento dos grupos neopentecostais, que têm ocupado diferentes esferas políticas, sociais, culturais, espirituais e econômicas, e com isto têm propagado os seus discursos intolerantes, cujos principais alvos são os adeptos das religiões de matriz africana.

Profa. Dra. Mariana Gino – Diretora Executiva Adjunta do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Secrétaire Générale du Centre International Joseph Ki-Zerbo pour l Afrique et sa Diaspora/Nan laara an saara. (CIJKAD). Pesquisadora no Laboratório de História das Experiências Religiosas LHER/UFRJ.

Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos - Autor e idealizador da série Resistência Negra, da Globo Play. Professor e Orientador no (PPGHC/UFRJ). Pesquisador no Laboratório de História das Experiências Religiosas LHER/UFRJ.

Para participar é necessário realizar inscrição no link https://is.gd/inscricao6. A aula será transmitida na plataforma Microsoft Teams.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

24 de julho, quinta-feira, 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Inscrição: https://is.gd/inscricao6
Transmissão: https://is.gd/AulaPublica2
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida
Diálogos que Inspiram - Excelência, Liderança e Trajetória

O Museu da Justiça, por meio da iniciativa do Educativo, promove a roda de conversa “Diálogos que Inspiram”, em celebração à efeméride do dia 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, uma data simbólica e de grande relevância para o reconhecimento e a valorização das trajetórias de resistência, protagonismo e liderança das mulheres negras em nossa sociedade. Instituída em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Negras da América Latina e do Caribe, esta data reafirma a importância de visibilizar as lutas históricas contra o racismo, o sexismo e a desigualdade social.

Diante desse contexto, a realização da roda de conversa “Diálogos que Inspiram” se justifica como uma ação educativa e cultural que busca fortalecer o compromisso do Museu da Justiça com a promoção da equidade, dos direitos humanos e da justiça social. O evento propõe a escuta e o compartilhamento de vivências de mulheres negras que se destacam por suas trajetórias de excelência e liderança em diferentes áreas do conhecimento e da atuação social, tornando-se referências e inspiração para as novas gerações. Ao criar um espaço de diálogo e reflexão sobre o papel transformador da educação, da cultura e da memória, a iniciativa contribui para ampliar a consciência crítica do público e para valorizar as contribuições históricas e contemporâneas das mulheres negras na construção de uma sociedade mais justa, plural e inclusiva.

Com o tema “Excelência, Liderança e Trajetória”, a proposta é refletir sobre os caminhos trilhados por mulheres negras que transformam suas realidades e comunidades por meio do conhecimento, da cultura e da luta por justiça, e criar um espaço acolhedor de diálogo e troca de experiências, inspirando o público a imaginar e construir futuros possíveis a partir das trajetórias destas mulheres. Serão discutidos os papéis fundamentais da educação, da cultura e da justiça na construção de caminhos de excelência e liderança. A programação acontecerá no dia 25 de julho, sexta-feira, das 14h às 16h, na Sala Multiuso do Museu da Justiça.

Para essa conversa, estarão presentes: Ellen Paes, roteirista e jornalista, com experiência em televisão e audiovisual. Integrou algumas salas de roteiro, entre elas, recentemente a série “Glaz”/Globoplay. Também desenvolve o curta autoral “Cascas de Laranjas”, selecionado pelo Lab Roteiro de Mãe 2023, Sesc Argumenta 2024 e pelo edital da RioFilme 2024. Dirigiu e protagonizou o documentário #EuVocêTodasNós, finalista do New York Festivals 2018. Também atua como assessora de imprensa, apresentadora, repórter, redatora e consultora em Diversidade com mais de 12 anos de trajetória em temas sobre raça e gênero; Simone Ricco, Mestra em Letras - Área Literaturas Africanas de Língua Portuguesa/UFF, docente da Rede Municipal de Educação RJ e da Pós-graduação em História da África e Diáspora Atlântica (IPN/UNICE). Fomenta ações junto a professores da 8ª Coordenadoria de Educação, no Núcleo de Estudos de Inclusão e Relações Étnico-Raciais – NEIRER. Articula ações educativas e culturais que promovem a circulação de saberes e fazeres negros, tendo a Zona Oeste carioca como principal território de atuação. Realiza mediação de mesas e rodas de conversa, como no projeto Arte da Palavra SESC 2024. Em 2025, mediou a mesa de abertura da Jornada GERER, tendo como convidada a escritora Conceição Evaristo. No âmbito da produção literária, publicou textos na antologia “Vértice: escritas negras” - Ed. Malê (2019). É autora de artigos acadêmicos, do argumento do espetáculo teatral Meus cabelos de baobá e de textos literários publicados nos livros “Olhos de Azeviche” – Ed. Malê (2020), “Cadernos Negros nº 43” - Ed. Quilombhoje (2021) e “A força das falas negras: relatos de vidas” - Ed. Pallas (2024). No audiovisual, participou dos curtas Elekô (2015), Corpos Invisíveis (2023); e Tai Oliver, comunicadora, agente cultural e empreendedora social, com mais de 14 anos de experiência no setor de moda. Cria da favela da Mangueira, atua na promoção da cultura e educação por meio do projeto Cinema Sobe o Morro, que leva cinema e lazer com segurança para crianças da comunidade. Mãe e musa da Mangueira, conecto criatividade e impacto social para fortalecer territórios periféricos.

A mediação será de Lívia Prado: nascida em Campos dos Goytacazes, é atriz e poeta premiada em festivais de teatro e poesia. Dramaturga, palhaça e arte educadora. Professora de Teatro, pós-graduada em História e Cultura Africana e Afro-brasileira no IPN e mestranda no PPGAC de Artes Cênicas na UNIRIO. Trabalha com contação de histórias, palhaçaria, máscaras teatrais e performance negra. Co-autora dos livros de poesia: “Negras de lá Negras daqui” e “As Áfricas dentro mim”. Integrante do Educativo do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, da Confraria do Impossível e do Espaço de Pesquisas Artísticas - EPA.

Para participar presencialmente há necessidade de efetuar inscrição prévia na plataforma Sympla. Haverá transmissão na plataforma Microsoft Teams e para participar de forma remota basta acessar o link no dia e horário do evento.

25 de julho, sexta-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições: Clique neste link para se inscrever
Transmissão: Clique neste link para assistir ao evento virtualmente
Capacidade: 60 pessoas
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Processos da Nobreza

Lançamento 26 de julho, nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

História Oral
Entrevistado: Juiz Flávio Citro Vieira de Mello

Em homenagem ao 30º aniversário da Lei 9099/95, que disciplinou os Juizados Especiais em todo Brasil, o Museu da Justiça disponibilizará neste ano uma série de entrevistas de magistrados e servidores que atuaram diretamente na implantação deste importante instrumento de acesso à Justiça no Estado do Rio de Janeiro.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça, com objetivo de preservar e divulgar a história recente da Justiça Fluminense por meio do testemunho de seus próprios agentes sob a coordenação do desembargador Ronald dos Santos Valladares, as entrevistas foram conduzidas pelo Dr. José Guilherme Vasi Werner, juiz de Direito do II Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca e estudioso do tema.

Os sumários dos depoimentos são disponibilizados na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Flávio Citro Vieira de Mello formou-se em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 1984 e ingressou na magistratura do Estado em 1996. Foi juiz da 1ª Região Judiciária, atuou na 1ª Vara Cível de Niterói e no Juizado Especial de Pendotiba, do qual viria a se tornar juiz titular. Foi juiz coordenador das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis, da Fazenda Pública e Criminais e integrante da Comissão Estadual dos Juizados Especiais (COJES). É juiz titular do II Juizado Especial Cível da Comarca da Capital.

Em entrevista ao Programa de História Oral do Museu da Justiça, em 2018, compartilhou suas memórias, experiências e reflexões sobre os avanços e desafios do Judiciário dos Juizados Especiais fluminense ao longo das últimas décadas.

Estreia 27 de julho, domingo
Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/pjerjoficial/videos
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida com Troca de Livros - Niterói
Ana Luísa Magalhães

O Museu Convida com Troca de Livros recebe Ana Luísa Magalhães, professora, escritora e contadora de histórias. Autora dos livros infantis O que é, o que é? E Quando vem a poesia, tem textos publicados em diversas antologias e revistas literárias. É idealizadora do perfil @estoriasviajantes e do projeto Nas Estórias Viajantes, que promove a leitura e o encantamento por meio da arte de contar histórias.

Na ocasião, haverá ainda a Troca de Livros, uma atividade cultural interativa que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. O público poderá participar trazendo um livro em bom estado e levando outro de seu interesse, promovendo o compartilhamento de histórias e saberes. A iniciativa busca estimular o hábito da leitura e fortalecer o vínculo entre os participantes por meio da troca de experiências literárias.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

29 de julho, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu
Roda de Conversa – Mulheres Negras e Violência Obstétrica

No mês julho, em que se celebra o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, a roda de conversa “Mulheres Negras e Violência Obstétrica” promoverá um diálogo entre especialistas das áreas da saúde, do direito e do ativismo social, com o objetivo de refletir sobre os impactos da violência obstétrica na vida de mulheres negras. O debate articula questões de raça, gênero, saúde pública e justiça, destacando desafios e caminhos possíveis para a transformação desse cenário.

Entre as convidadas estão a enfermeira e ativista Fátima Maria dos Santos, a advogada e especialista em gênero Leila Linhares Barsted, a professora e pesquisadora Isabel Cruz (UFF) e a epidemiologista Tatiana Henriques (UERJ/FIOCRUZ). Elas trarão à roda de conversa experiências práticas, resultados de pesquisas acadêmicas e propostas de políticas públicas voltadas ao enfrentamento da violência obstétrica, com ênfase nas desigualdades raciais e de gênero que afetam as mulheres negras no Brasil. A mediação será de Roberta Cristina Bastos Barreto, Analista Judiciária / Assistente Social - Núcleo de Atenção e Promoção dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Pessoa Idosa (NUCAPI/TJRJ), e integrante do GT-Mulheres Negras.

O Museu da Justiça, ao realizar o evento em parceria com a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM), o GT-Mulheres Negras e o GT-Violência Obstétrica, reafirma o compromisso de promover atividades de disseminação dos valores de justiça e cidadania, sendo um espaço de conscientização e incentivo à disseminação desses mesmos valores.

A programação acontecerá no dia 30 de julho, quarta-feira, das 14h às 17h, na Sala Multiuso do Museu da Justiça. Para participar presencialmente não há necessidade de inscrição prévia, basta comparecer no dia e horário do evento, estando sujeito à lotação do espaço. O evento será transmitido na plataforma Microsoft Teams.

Serão concedidas horas de capacitação pela ESAJ a quem participar de todo o evento. Não é necessário se cadastrar nem solicitar a atribuição das horas, basta entrar na plataforma com seu e-mail individual corporativo.

30 de julho, quarta-feira, das 14h às 17h
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Transmissão: Clique neste link para acessar o evento.
Capacidade: 60 pessoas
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu é Arte & Educação - Série de Entrevistas
Convidado: Yuri Mendes

Yuri Mendes é ator, palhaço, professor de teatro e videomaker. Bacharel em Atuação Cênica pela Escola de Teatro da UNIRIO, onde também cursa Licenciatura em Teatro.

Atua no Rio de Janeiro com a Má Companhia de Teatro, tendo integrado o elenco do espetáculo Ainda Sou Circo (2025). Participou de Borboletas (2022), da Cia Teatral Sonharteiros, e foi professor de teatro para crianças e adolescentes na ONG Terr'Ativa, no Morro do Fubá. É bolsista do projeto de extensão Enfermaria do Riso (UNIRIO), atuando como palhaço de hospital, e integra a Cia Mala de Mão, com a qual participou como palhaço e músico do espetáculo O Maior (des)espetáculo da Terra (2019–2024).

Em Petrópolis, dirigiu e atuou no curta experimental Memória Epidérmica, contemplado pelo edital Fique em Casa com Cultura (2020) e selecionado no 2º Prêmio Argila de Cinema Petropolitano. É integrante do Coletivo Denegrindo, vencedor do Prêmio Maestro Guerra-Peixe de Cultura (2023), na categoria Teatro.

Link de transmissão: https://is.gd/MuseueArte11

30 de julho, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial.

A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

30 de julho, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Museu Convida com Troca de Livros - Rio de Janeiro
Marcelo Sant’Ana Lemos

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro realiza mais uma edição do programa Museu Convida com Troca de Livros, desta vez com a participação do geógrafo, historiador e pesquisador independente Marcelo Sant’Ana Lemos. Nascido no Rio de Janeiro e morador do bairro do Maracanã, Marcelo é formado em Geografia e Mestre em História pela UERJ, com extensa atuação docente em instituições como o Colégio Pedro II, a Universidade de Vassouras e a rede pública estadual. É autor de diversas obras dedicadas à história indígena no Vale do Paraíba e à memória carioca, com destaque para o livro “O primeiro indígena universitário do Brasil: Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824–1873)”, que será o foco do encontro.

A atividade contará também com a tradicional Troca de Livros, momento em que os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse, promovendo o acesso à leitura e a troca de saberes. O programa, que tem como objetivo valorizar o livro e o diálogo, ocorre semanalmente na entrada dos fundos do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, onde um acervo é disponibilizado para trocas, democratizando o acesso à literatura e incentivando a formação de leitores.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

31 de julho, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
O Vale da Escravidão

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro promove a exposição “O Vale da Escravidão”, inspirada no livro homônimo, a mostra é fruto do projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

A exposição apresenta ao público uma série de mapas detalhados de fazendas da região do Vale do Paraíba Fluminense, um dos principais polos da economia escravagista brasileira no século XIX. Mais do que um resgate histórico, a mostra propõe uma reflexão profunda sobre os impactos duradouros da escravidão na sociedade brasileira e na formação do Estado. Por meio de documentos preservados pelo Museu da Justiça, os visitantes terão acesso a histórias e personagens silenciados pela narrativa oficial, mas registrados nos autos de processos judiciais que resistiram ao tempo.

“O Vale da Escravidão” reafirma o papel do Museu como espaço de memória, pesquisa e educação, convidando o público a refletir sobre as raízes das desigualdades sociais que ainda persistem no Brasil.

Clique neste link para fazer download do livro que inspirou a exposição.

De 29 de maio a 30 de setembro
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

De 13 de maio a 29 de agosto
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre