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Modernização e Justiça Social
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 18/02/2025 10:56

À frente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro desde 7 de fevereiro, o desembargador Ricardo Couto de Castro vê, no desafio de conduzir o Judiciário fluminense pelos próximos dois anos, uma oportunidade para promover ações que beneficiem não apenas o TJRJ, mas também a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

“As dificuldades do Judiciário não são tão diferentes das dificuldades do país: de um modo geral, uma realidade espelha a outra, e temos que lutar para que ambas melhorem”, destacou ao tomar posse como presidente do TJRJ.

Partidário da união de esforços pelo Rio de Janeiro e do diálogo constante, tanto interna quanto externamente, o desembargador trabalha para tornar o Judiciário ainda mais aberto, democrático e acessível à população, além de buscar uma prestação jurisdicional o mais célere e eficiente possível.

Nesse sentido, estão entre as prioridades da gestão os investimentos em tecnologia, com o desenvolvimento e a utilização de ferramentas e sistemas de Inteligência Artificial para lidar com o alto volume de litígios que chegam ao Judiciário fluminense, onde tramitam cerca de 5,8 milhões de processos. Além disso, a ampliação das ações e programas do TJRJ em benefício da sociedade, como a Justiça Itinerante, também é um compromisso central da administração.

Carioca, o desembargador Ricardo Couto acumula vasta experiência na magistratura. Ingressou na carreira em 1992, cinco anos após se formar em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Foi promovido a desembargador em 2008 e presidiu a 4ª Câmara de Direito Público até assumir a Presidência do Tribunal. É pós-graduado pela Universidade de Coimbra, professor da Fundação Getulio Vargas, professor palestrante e coordenador acadêmico de Direito Administrativo da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj).

Ao longo da carreira, atuou em varas Cíveis, Criminais, de Fazenda Pública, Família, Infância e Juventude, além de ter exercido a função de juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça. Também foi membro do Conselho da Magistratura por duas vezes. Sua ampla experiência administrativa foi consolidada por sua atuação no Fundo Especial do TJRJ ao longo de quatro administrações e pela presidência da Mútua dos Magistrados, cargo que ocupou de 2021 até o início de fevereiro.

FS/FB