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Vídeo comemorativo marca um ano do projeto “Quem Sente na Pele”
Notícia publicada por DECOI - TJRJ em 31/10/2024 17:12

Em outubro de 2023, uma série de vídeos com depoimentos de magistrados(as), servidores(as), colaboradores(as) e estagiários(as) do Poder Judiciário Fluminense foi lançada. O projeto “Quem sente na pele” iniciava uma abordagem inédita dos relatos de pessoas que vivenciaram situações de assédio ou discriminação.

Um ano depois, o projeto já exibiu 12 vídeos, com duração média de 5 a 7 minutos, que já tiveram aproximadamente 4 mil visualizações. Temas como depressão, racismo, autismo, LGBTfobia, etarismo, alcoolismo, pessoa com deficiência física e liberdade religiosa foram apresentados.

Promovido pelos Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação do TJRJ (COGENs no 1° Grau e 2° Grau de Jurisdição) e produzido pelo Departamento de Comunicação Interna (DECOI), por meio da Divisão de Mídia e Audiovisual (DIMAU) do Tribunal, o “Quem sente na pele” cumpre as determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio dos COGENs, comitês criados a partir da Resolução do CNJ n. 351/2020.

“Esse projeto, juntamente com outras ações dos Comitês, contribui para a conscientização a respeito dos assédios e das discriminações, ao mesmo tempo, em que reafirmam ao público interno deste Tribunal que suas portas estão abertas ao acolhimento, com a garantia do sigilo. O Canal de Acolhimento dos COGENs atua no atendimento e acolhimento, prestando orientações e encaminhamentos a fim de minimizar riscos psicossociais e promover a saúde mental no trabalho”, destacou o desembargador Wagner Cinelli, presidente dos COGENs, pontuando que o episódio deste mês de outubro é comemorativo, trazendo uma retrospectiva dos 12 vídeos e também cenas dos bastidores.

 

 

Exposição

O Museu da Justiça, em parceria com os COGENs, inaugurou, em agosto deste ano, a exposição “Quem sente na pele”. Na mostra, práticas de assédio moral, sexual, religioso, o capacitismo, entre outras, são abordadas com palavras ou atitudes cotidianas que se manifestam independentemente da ocupação do cargo de chefia ou liderança, fazendo com que o público reflita sobre a importância de ter consciência e informação acerca da temática.

Para saber mais sobre a exposição, clique aqui.

 

Departamento de Comunicação Interna