CGJ inicia audiência pública sobre estudo de produtividade dos servidores
A presidente do Sindicato e Associação dos Oficiais de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Claudete Pessoa; o diretor-geral do Sind-Justiça Alzimar Andrade; a juíza Camilla Prado; o corregedor-geral da Justiça, desembargador Marcus Henrique Basílio; a juíza auxiliar da CGJ Rose Marie Pimentel; a diretora-geral de Planejamento e Administração de Pessoal Alessandra Anátocles; e a dirigente do Sindicato dos Psicólogos do Estado do Rio de Janeiro (SINDPSI) Julienne de Freitas Parada (da esquerda para a direita)
O corregedor-geral da Justiça, desembargador Marcus Henrique Pinto Basílio, iniciou, na manhã desta sexta-feira (1º/9), a Audiência Pública sobre o “Estudo de Produtividade Média Apurada dos Servidores das unidades de Primeiro Grau de Jurisdição“, no Auditório José Navega Cretton, no 7º andar do Fórum Central. O objetivo da iniciativa é aprimorar o estudo de produtividade e realizar a aferição qualitativa e imparcial das atividades desempenhadas pelos servidores no primeiro grau de jurisdição. Ao abrir o evento, o corregedor Marcus Basílio ressaltou que o Tribunal é um só e, por isso, todos devem ser ouvidos. “Acho importante essa parceria entre todos nós. Tenho ouvido os juízes nas visitas aos núcleos regionais e, agora, queremos ouvir também os servidores”, anunciou.
A juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça Rose Marie Pimentel Martins explicou que a finalidade do encontro é aferir os índices de produtividade e os critérios, especialmente , dos servidores em RETE (Regime Especial de Teletrabalho Externo). A magistrada elogiou a postura democrática do corregedor-geral por abrir este canal de escuta aos servidores do primeiro grau e sempre ouvir todos nas questões administrativas. “O melhor caminho para realizar uma pontuação justa de produtividade é através desta audiência”, afirmou a juíza.
Para a diretora-geral de Planejamento e Administração de Pessoal Alessandra Anátocles, a administração da CGJ inaugura uma “nova era” ao inverter os papéis e colocar os servidores em um lugar de protagonismo. “Nunca tinha presenciado tal disponibilidade da administração de ouvir os servidores desta forma”, contou.
A juíza Camilla Prado, da 41ª Vara Cível da Capital, apresentou a experiência positiva da sua serventia com servidores em teletrabalho, destacando que o aperfeiçoamento e os métodos de aferição beneficiarão todos os envolvidos: “Que essa experiência pode ser cada vez mais aprimorada”.
Também compuseram a mesa de abertura o diretor-geral do Sind-Justiça Alzimar Andrade; a presidente do Sindicato e Associação dos Oficiais de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Claudete Pessoa; e a dirigente do Sindicato dos Psicólogos do Estado do Rio de Janeiro (SINDPSI) Julienne de Freitas Parada. Em seguida, estão sendo ouvidos os servidores que atuam no primeiro grau de jurisdição e que se inscreveram para apresentar suas contribuições no debate, limitando-se o tempo a 10 minutos cada, para que todos interessados possam participar.
Os trabalhos continuam até as 17h. Os servidores que ainda desejarem acompanhar e participar podem comparecer ao auditório da CGJ ou acessar, remotamente, o link https://nam10.safelinks.protection.outlook.com/ap/t-59584e83/?url=https%3A%2F%2Fteams.microsoft.com%2Fl%2Fmeetup-join%2F19%253ameeting_ZjRlYmY0ZjMtMTZhMC00YzBkLTg5NjEtMjU5OWY1YmRmMGJm%2540thread.v2%2F0%3Fcontext%3D%257b%2522Tid%2522%253a%2522ce4e1164-986f-4132-85d1-1e3c17cf7d6e%2522%252c%2522Oid%2522%253a%2522c4434f4b-9920-43ff-a4ea-efc5b0fa5ea0%2522%257d&data=05%7C01%7C%7Ca58b8d36be3346e31b2308dbaaee1ae3%7Cce4e1164986f413285d11e3c17cf7d6e%7C0%7C0%7C638291712104221709%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJWIjoiMC4wLjAwMDAiLCJQIjoiV2luMzIiLCJBTiI6Ik1haWwiLCJXVCI6Mn0%3D%7C3000%7C%7C%7C&sdata=LNJrlFHxx8CY0Gw047%2FB1MetItrs59bctmVxpI2eDW8%3D&reserved=0
As perguntas relacionadas ao tema da presente audiência poderão ser encaminhadas para o endereço eletrônico: cgj.audienciapublica@tjrj.jus.br
MB
Fotos: Brunno Dantas/TJRJ