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Desembargador do TJRJ ganha menção honrosa do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, do CNJ
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 28/09/2023 12:20

 O conselheiro do CNJ Marcio Luiz Coelho de Freitas; a presidente do CNJ, ministra Rosa Weber; e o desembargador Wagner Cinelli

 

O desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, recebeu, na tarde de terça-feira (26/9), menção honrosa do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, do Conselho Nacional de Justiça, pelo projeto “Igualdade e Progresso”, uma coletânea de textos sobre a violência doméstica, igualdade de gênero e a necessidade de empoderamento feminino. A premiação, que concorreu na categoria Magistrados (as), aconteceu após a 2ª Sessão Extraordinária de 2023, a última da gestão da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, no Conselho. 

A menção honrosa marca, pela segunda vez, o reconhecimento do trabalho empreendido pelo magistrado em defesa das mulheres pelo Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral. Em 2021, o desembargador conquistou o 3º lugar na categoria Magistrados (as) com o projeto “Sobre Ela”, que também tratou do tema que atinge mulheres de todo o país.

“A premiação muito me orgulha e incentiva na luta pelo combate à violência contra as mulheres e o empoderamento feminino. A violência de gênero é assunto urgente e deve ser uma luta de todas as pessoas”, disse o desembargador Wagner Cinelli, que preside os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação do Tribunal de Justiça do Rio. 

O magistrado recebeu a honraria nas presenças da desembargadora Adriana Ramos de Mello, coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM) do TJRJ e da juíza Katerine Jatahy, integrante da Coem e presidente do Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher - Fonavid.

Criada pela Resolução CNJ Nº 377/2021, a premiação reverencia a memória da juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) Viviane Vieira do Amaral, vítima de feminicídio praticado, em dezembro de 2020, pelo ex-marido.

O Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral tem por finalidade contemplar experiência, atividade, ação, projeto, programa, produção científica ou trabalho acadêmico que contribua para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher.

 

FS