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Exposição no TJ do Rio chama atenção para combate à poluição do mar
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 19/10/2023 17:12

                                                                      Obras expostas foram confeccionadas com produtos descartados na natureza e maléficos ao oceano e à vida marinha

 

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro inaugura nesta quinta-feira (19/10) a exposição " Animais marinhos - Combate à poluição no mar ", do artista plástico André Rongo. Idealizada em atenção ao Dia do Mar, comemorado em 12 de outubro, a mostra reúne sete esculturas feitas a partir do recolhimento de materiais recicláveis, com a técnica chamada de grafite-sustentabilismo.  
 
Batizadas de Cristo Inovation, Pensador Digital, Sardinha Guanabara, Tartaruga Loura, Água Viva, Cadeira Possibilidade e Luz no Fundo do Mar, as obras vão ao encontro do público e, por isso, estão instaladas nas entradas dos prédios que compõem o complexo do Judiciário fluminense. Elas podem ser vistas, até o dia 25 de outubro, nos acessos do hall dos elevadores da portaria do Palácio da Justiça, na Rua Dom Manuel; na entrada da Avenida Antonio Carlos, na portaria do Beco da Música, no prédio da Lâmina III, na entrada do Museu da Justiça e no restaurante do Senac (4º andar). 
     
Idealizada pela Secretaria Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social - SGSUS, através do Departamento de Sustentabilidade, por meio da Divisão de Gestão Ambiental, a exposição faz parte das ações de sustentabilidade previstas no Plano de Logística Sustentável (PLS) desenvolvido pelo presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo.  
 
Tendo como base a Resolução nº 400 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), as ações têm como foco a educação ambiental, bem como incentivar os servidores e o público em geral para a conscientização da coleta seletiva, sua importância social e combate à poluição marinha, principalmente dos resíduos plásticos.   
 
Autor das obras expostas no Tribunal de Justiça, André Rongo é diretor e fundador do Museu do Graffiti, localizado perto do Metrô da Pavuna, Zona Norte do Rio de Janeiro.  A cooperativa, fundada em 2011 e que conta com 25 cooperados, é uma instituição sem fins lucrativos que preserva e exibe arte urbana, incluindo grafite, dança, música e outros elementos culturais. O espaço reúne exposição de telas, livros, fotografias e até um dicionário da pichação. A instituição se mantém por iniciativas como reciclagem e oferece cursos abertos à população do local.  
 
AB/FS
 
Fotos: Felipe Cavalcanti/TJRJ