Cojes reúne juízes leigos cíveis e fazendários no TJRJ
A juíza Erica de Paula Rodrigues da Cunha, coordenadora do cartório único dos Juizados Especiais da Fazenda Pública; o juiz José Guilherme Vasi Werner, membro da Cojes e titular do 2º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca; a juíza Isabela Lobão dos Santos, membro da Cojes e titular do 29º Juizado Especial Cível de Bangu; a presidente da Cojes, desembargadora Maria Helena Pinto Machado; a juíza Valéria Pachá Bichara, coordenadora do Centro Permanente de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis da Capital; e o juiz Paulo Mello Feijó, membro da Cojes e titular do 1º Juizado Especial Cível da Capital
Com o objetivo de conciliar a Semana Nacional de Conciliação dos Juizados Especiais que acontece nesta semana e a necessidade de adequar e dar novas orientações ao grupo de juízes e juízas leigos que integram o Judiciário, foi realizado na manhã desta segunda-feira (3/6), no Auditório Desembargador José Navega Cretton, o primeiro encontro do ano no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A presidente da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais (Cojes), desembargadora Maria Helena Pinto Machado, destacou a importância do encontro, que lotou o auditório com mais de 200 juízes e juízas leigos. “Esse encontro é muito importante para trazer novos entendimentos, novas orientações ao grupo de juízes leigos, o que é sempre bom. Destaco também que este encontro marca a Semana Nacional de Conciliação dos Juizados Especiais. A troca de experiências também é muito importante e enriquecedora entre todos nós”, afirmou a presidente da Cojes.
Número de presentes lotou o auditório
A coordenadora do Centro Permanente de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis da Capital, juíza Valéria Pachá Bichara, destacou a importância do trabalho dos juízes leigos que lotaram o auditório da Corregedoria Geral da Justiça. “Vocês podem ver a quantidade de juízes leigos aqui nesse encontro. Hoje eles são uma ferramenta fundamental para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, uma vez que o sistema que recebe o maior quantitativo de processo é, sem dúvida, o Juizado Especial. Ele impacta muito a taxa de congestionamento”, explicou a magistrada. “É um sistema que tem de estar todo integrado, uma vez que os juízes togados não dão conta de tanta demanda, o que é humanamente impossível. Daí a importância desse nosso alinhamento com os juízes leigos e desses encontros”, concluiu a juíza Valéria Pachá Bichara.
Participaram da mesa de abertura do evento a presidente da Cojes, desembargadora Maria Helena Pinto Machado; a juíza Erica de Paula Rodrigues da Cunha, coordenadora do cartório único dos Juizados Especiais da Fazenda Pública; o juiz José Guilherme Vasi Werner, membro da Cojes e titular do 2º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca; a juíza Isabela Lobão dos Santos; membro da Cojes e titular do 29º Juizado Especial Cível de Bangu; a juíza Valéria Pachá Bichara, coordenadora do Centro Permanente de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis da Capital; e o juiz Paulo Mello Feijó, membro da Cojes e titular do 1º Juizado Especial Cível da Capital.
PF/MB
Fotos: Brunno Dantas/TJRJ