Patrimônio, história e cultura se encontram no Museu da Justiça
O dia 17 de agosto marca, no calendário brasileiro, o Dia Nacional do Patrimônio Histórico e Cultural. A data foi criada para homenagear o advogado, jornalista e historiador Rodrigo Melo Franco de Andrade, nascido no mesmo dia, em 1898. Natural de Belo Horizonte, ele fundou, em 1937, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) - órgão federal encarregado de preservar os bens culturais materiais e imateriais. A data também tem o objetivo de promover a valorização dos bens, convidando a população a refletir sobre a importância dos patrimônios que contam e recontam a nossa história, cultura e identidade.
No âmbito da Justiça fluminense, o Museu da Justiça do Rio e o Museu da Justiça de Niterói, localizados no Centro das respectivas cidades, compartilham da mesma missão do Iphan. Os espaços guardam, em seus acervos, indumentárias, esculturas, pinturas, medalhas, moedas, documentos, além de processos cíveis e criminais de alto valor histórico.
Em cartaz até o dia 10 de setembro, o Museu da Justiça do Rio apresenta as exposições “200 anos da Constituição de 1924”, que reúne objetos históricos originais, como a primeira Carta Constitucional brasileira, outorgada por Dom Pedro I, e “A Partilha do Imperador Pedro II”, que mostra mais de cem peças raras, entre documentos, obras de arte e objetos pessoais do monarca.
Os museus da Justiça do Rio e de Niterói também promovem gratuitamente palestras, seminários, oficinas artesanais, encontro com escritores e músicos, entre outras atividades que fomentam a cultura. Clique neste link e acesse a agenda de agosto do Museu da Justiça do Rio e de Niterói.
Museu da Justiça do Rio
Edifício Desembargador Caetano Joaquim Pinto de Miranda Montenegro - Rua Dom Manuel, n° 29, Centro do Rio
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fontes - Praça da República, s/n, Centro de Niterói
KB/ SF