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Energia solar: TJRJ tem como meta implantar usinas solares em 20% de suas unidades este ano
Notícia publicada por DECOI - TJRJ em 19/03/2024 17:23

Na foto: Anizia Christina Leite Souza, diretora do Departamento de Engenharia; Carlos Trindade, diretor da Divisão de Projetos de Engenharia e Arquitetura; Carlos Eduardo Martins, engenheiro eletricista; e Marcelo Cabral, chefe de Serviço da Fiscalização da Divisão de Fiscalização de Obras

 

“A instalação do sistema de energia solar proporciona a produção de uma energia elétrica limpa, renovável, sustentável, sem emissões de gases de efeito estufa e com um impacto ambiental mínimo, sem contar a questão da economicidade”. A observação da diretora do Departamento de Engenharia DEENG/SGLOG, Anizia Christina Leite Souza, resume a importância da iniciativa do TJRJ em instalar sistemas fotovoltaicos nas unidades do Tribunal.

O secretário-geral de Logística Bruno Coelho ressalta que as instalações começaram em 2022 e, hoje, três unidades já produzem energia elétrica: o Arquivo Judiciário de São Cristóvão, a Lâmina IV e o Almoxarifado de Niterói. 

As obras de instalação das placas de energia solar estão em andamento nas Lâmina I e II, no Arquivo de Rio Bonito, e nos fóruns de Campos dos Goytacazes, São Gonçalo, Vila Inhomirim e Rio Bonito, que estarão produzindo energia até o fim do ano. As equipes de engenharia já começaram os estudos para a instalação em outras 13 unidades.

 

Usinas fotovoltaicas
“Os sistemas fotovoltaicos do TJRJ são chamados de usinas fotovoltaicas, a maior delas será instalada nas Lâminas I e II, com uma capacidade instalada mínima de 1.290 kwp [quilowatts de potência de pico que mede a produção máxima de energia]. Todas as usinas do Tribunal estão projetadas para serem instaladas nas coberturas das edificações, uma maneira de aproveitamento dessas áreas”, explica a diretora Anizia Souza.

 


 

Créditos
O processo de funcionamento dos sistemas ocorre com a captação da energia solar pelos módulos fotovoltaicos (placas solares). Essa energia se transforma em energia elétrica direcionada para as instalações da edificação e a energia excedente é lançada na rede da distribuidora, o que gera créditos na conta de energia do TJRJ. Trata-se do sistema ON-GRID, que lança o excedente gerado na rede de distribuição. 

“A iniciativa do Tribunal é mais uma ação da Secretaria-Geral de Logística (SGLOG) por meio do Departamento de Engenharia e faz parte de uma série de medidas em atendimento à política de sustentabilidade como a troca dos pontos de luz por lâmpadas de LED, sistemas de climatização com maior eficiência e telhados verdes, dentre outras”, pontuou Anizia Leite. 

 

Consumo consciente

“É importante destacar que todas essas medidas de economia são viáveis e geram os resultados pretendidos, se bem aplicadas de forma consciente. Mas é apenas com o envolvimento de todos os usuários que de fato teremos o êxito nas medidas de economia, pois as medidas simples são de enorme importância para que a redução no consumo seja significativa”, concluiu o secretário-geral de Logística Bruno Coelho. 

 

Fotos: Rosane Naylor 

Departamento de Comunicação Interna