7 ª Festa Julina do PJERJ apresenta comidas típicas com receitas nordestinas
Curau de milho verde, tapioca, canjica e cuscuz preparados com as receitas que vieram do Nordeste. “Estou muito feliz com a oportunidade de apresentar meus produtos aqui no Tribunal de Justiça. Esse trabalho representa o sustento da minha família. Com ele, consegui formar meu filho no curso de medicina”, disse Cláudia Pires, que trabalha há 30 anos com produtos típicos em feiras-livres de Botafogo, Urca, Ipanema e Barra da Tijuca. Pela primeira vez montou sua barraquinha no TJRJ. Casada, três filhos, conta que os segredos no preparo dos alimentos são guardados a sete chaves pela família do marido, que veio de Natal, no Rio Grande do Norte.
O primeiro a experimentar o curau de Cláudia foi o secretário-geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social (SGSUS) Antônio Francisco Ligiero: “Está aprovado, é muito bom. Fico muito feliz por abrir essa possibilidade para todas as pessoas que montam suas barracas aqui e, especialmente, para uma família que veio do Nordeste”.
A barraca de Cláudia é uma das 30 montadas na área coberta da rua Dom Manuel, na Lâmina I, para a 7ª Festa Julina do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, promovida pela SGSUS. A festa, ao som de música caipira, com bandeirinhas e enfeites coloridos, começou nesta quarta-feira (3/7) e vai até sexta-feira (5/7), das 11h às 18h. Entre as comidas típicas oferecidas estão os tradicionais cachorro-quente, pastel de angu e pé de moleque. A feira ainda oferece uma diversidade de alimentos, inclusive veganos.
Fotos: Rogério Brito
Departamento de Comunicação Interna