Missa no Cristo abre campanha “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero”

Para marcar o início da campanha “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero”, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Coem), e o Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor promovem, na próxima segunda-feira (25/11), celebração de missa no monumento. Ao final da celebração, o Cristo Redentor será iluminado com a cor laranja para marcar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2012, que estabeleceu o dia 25 de cada mês como o “Dia Laranja”.

Os “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero” é uma campanha internacional de combate à violência contra mulheres e meninas, convocada pela ONU. A campanha acontece todos os anos, entre 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, e 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, vinculando a luta pela não violência contra as mulheres e a defesa dos direitos humanos.

No dia 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas designou o 25 de novembro como o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. A ONU convidou governos, organizações internacionais e organizações não governamentais a realizarem atividades dirigidas a, neste dia, sensibilizarem o público a respeito do problema, como uma celebração internacional.

Dia Laranja

O Cristo Redentor será iluminado na cor laranja, em alusão à campanha UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres, promovida pela ONU, a partir de julho de 2012. A ONU proclamou o dia 25 de cada mês como um “Dia Laranja”. Em todo o mundo, agências das Nações Unidas e organizações da sociedade civil utilizam esses dias para dar mais visibilidade às questões que envolvem a prevenção e a eliminação da violência contra mulheres e meninas. O objetivo é a conscientização e solidariedade com as sobreviventes dessa violência.

JM/MB