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Museu da Justiça inicia dezembro com retrospectiva do programa Conversas e exposição sobre o magistrado e escultor Deocleciano
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 29/11/2021 12:16

Iniciando a programação de dezembro, o Museu da Justiça irá promover na quinta-feira (02/12) a retrospectiva de todos os assuntos trazidos, durante este ano, no programa “Conversas: Reflexões e ações no enfrentamento à violência contra a mulher”. A mediação será de Maria Augusta Fischer, psicóloga clínica e jurídica, mestranda da PUC-RJ em Psicologia do núcleo Casal e Família.

Ainda na quinta-feira (2/12) será publicado no canal do Youtube da artista plástica Isabela Francisco a primeira aula do curso de artes “Fazendo Arte por toda Parte” de dezembro. Todas as quintas uma nova aula e um tema diferente: “Vamos desenhar cubos?” (02/12); Aula surpresa (09/12); Aula especial (16/12); “É Natal!” (23/12) e  “Chegou 2022” (30/12).

No dia 3 (sexta-feira), O Sarau do Museu irá celebrar os 70 anos do poeta, ficcionista, tradutor e professor de tradução, literatura e criação literária (PUC-Rio) Paulo Henriques Britto, ator de livros de poemas, tais como: “Trovar claro” (1997) e “Formas do nada” (2012), e de dois livros de contos: “Paraísos artificiais” (2004) e “O castiçal florentino” (2021). A mediação será de W. B. Lemos, doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do Corpo de Instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), e Ricardo Vieira Lima, doutor em Literatura Brasileira (UFRJ), crítico literário e poeta.

O Evento é reconhecido pela ESAJ e poderá conceder horas de capacitação a quem participar de todo o evento. Não é necessário se cadastrar nem solicitar a atribuição das horas, basta entrar na plataforma Microsoft Teams com seu e-mail individual corporativo.

E quem visitar o Museu da Justiça a partir desta semana poderá conhecer algumas das obras do magistrado e escultor Deocleciano Martins de Oliveira Filho na exposição Um olhar artístico sobre Deocleciano.   Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara de 1965 a 1972, o magistrado elaborou o projeto de execução das esculturas Lei, Justiça, Equidade, O Testemunho e de Rui Barbosa, que ornamentam as fachadas e entorno do atual Palácio da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Para a decoração interna do prédio, concebeu uma série de 44 relevos inspirados nas parábolas do Novo Testamento, descritos em seu livro As Parábolas, publicado em 1969. Com a realização destas obras, passou a ser conhecido como o Escultor da Justiça. A exposição pode ser vista na sala 305 do Museu da Justiça.

Para saber como participar dos eventos acesse o site do Museu da Justiça: http://ccmj.tjrj.jus.br