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Clube Direito ao Riso promove bem-estar e qualidade de vida ao público do Poder Judiciário
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 31/07/2024 20:03


 

Quando foi a última vez que você riu? Não, eu não falo do sorriso que você dá quando cumprimenta as pessoas na rua. Eu falo daquele riso de verdade, daquela gargalhada gostosa que faz você fechar os olhos, que dói a barriga, que você tenta conter, mas não consegue. Consegue lembrar? As pessoas que participaram do Clube Direito ao Riso, nesta quarta-feira (31/07), às 17h30, na sala do Educativo do Museu da Justiça do Rio, sim.

Ao lado da colega Izadora Alves, a arte educadora Lívia Prado, que possui o certificado internacional de líder de Yoga do Riso, iniciou a sessão com alongamentos e exercícios de respiração profunda e estendeu para brincadeiras que evocam a risada. E o que começou com um sorriso contido e simulado, se expandiu para um riso aberto e se transformou em uma verdadeira gargalhada.

O projeto surgiu com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores e colaboradores do Poder Judiciário, como conta Lívia. “No trabalho, por vezes, passamos por situações estressantes, que podem desencadear sintomas de ansiedade e depressão. A proposta do Clube Direito ao Riso é dissipar isso por meio de exercícios que liberam endorfina, serotonina e dopamina”, apontou.

Quem comprova os benefícios do Clube é a produtora cultural do Museu da Justiça Beatriz Sardinha, que frequenta o lugar regularmente. “Participar do clube do riso dá um pouco de vergonha no início, é bem embaraçoso. Mas, depois você realmente sente a diferença ao longo do dia. Eu já ri aqui de chorar e chego a dormir melhor. É muito divertido”, contou.

Para o professor da Prefeitura de Niterói Marlon Soares que visitou o Museu da Justiça do Rio, a experiência é nova e ele pretende compartilhar com a esposa para ver a viabilidade de levar alguns estudantes da Escola Municipal Samuel Wainer até a apresentação. “Para mim, isso é muito novo, mas estou animado para conhecer a dinâmica. A minha esposa também é professora e quando soube do projeto pediu para eu vir para vermos se podemos trazer alunos aqui”, disse.

Até quem não entrou na roda e se manteve firme, com os braços cruzados para não participar, foi contagiado. É o caso do ascensorista do Museu, Francisco Clécio. “Eu parei aqui na porta só para ver as pessoas e disse ‘eu não vou rir’, mas não deu, ri junto. É muito bom ver pessoas se alegrando, a gente se contagia, sabe? E o mundo precisa de mais alegria”, confessou.
A atividade ocorre na sala do Educativo, no Museu da Justiça do Rio, na Rua Dom Manuel, 29, Centro, todas às quartas-feiras, das 17h às 19h.

KB/FS