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Desembargador é prestigiado por magistrados e autoridades em lançamento de livro sobre CPC
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 27/11/2017 19:56

O lançamento do livro ”Código de Processo Civil de 2015: Recursos, Tutelas Provisórias, Novos Incidentes e Temas Relevantes”, de autoria do desembargador Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho, reuniu nesta segunda-feira, dia 27, diversas autoridades no 10º andar do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Magistrados, integrantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, advogados e funcionários do TJRJ, entre outros, prestigiaram a tarde de autógrafos.

O presidente do Tribunal, desembargador Milton Fernandes de Souza, destacou a relevância da obra, que trata de diversas inovações importantes da nova lei processual civil, que completará dois anos de vigência em março de 2018.  

“É preciso compreender a nova lei a partir de uma perspectiva conjugando conceitos teóricos e práticos, lembrando que a função da atividade jurisdicional é a solução de conflitos de forma legítima e efetiva. É imprescindível para todos os profissionais de Direito. Para nós do Poder Judiciário, é sempre motivo de alegria ter como autor um desembargador do nosso Tribunal”, disse o presidente.

O desembargador Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho, que integra a 7ª Câmara Cível do TJRJ, agradeceu a homenagem ao ser prestigiado pelos colegas durante o evento.  Antes de ingressar na magistratura pelo Quinto Constitucional, Rinaldi foi advogado militante no contencioso cível. Segundo ele, o livro foi escrito a partir da perspectiva de quem já esteve “nos dois lados da mesa”, ensejando uma abordagem equilibrada dos temas tratados na obra.

“Ofereço ao leitor uma interpretação de um código de processo ainda muito recente. Sem dúvida, o tempo nos trará nossas questões e novos desafios na interpretação e aplicação da nova lei. O CPC-15 é uma chance, talvez única, de começarmos a resolver o problema da multiplicidade de processos no Brasil. Precisamos interpretar o código olhando para frente, com boa vontade e boa técnica. Nesse primeiro olhar do código, tento pontuar problemas e indicar caminhos”, disse o magistrado. 

 

Foto: Luis Henrique Vicent/ TJRJ

 

SV / AB

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