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Corregedoria Geral da Justiça celebrou o Jubileu de Prata do Cargo de Psicólogo no TJRJ
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 28/03/2024 11:46

Um evento, na segunda-feira, 25 de março, no Auditório da Corregedoria Geral da Justiça, marcou os 25 anos do cargo de Psicólogo no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Na parte da manhã, participaram da primeira mesa, referente ao tema “Uma perspectiva histórica”, Sandra Pinto Levy, Diretora da DIATI - Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio , Marta Filartiga Henning, Chefe de Serviço do SEPSI - Mestre em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ  -, José César Coimbra, por meio do vídeo “25 anos, um testemunho”, psicólogo do TJRJ - Doutor em Memória Social pela UNIRIO , Erika Piedade, com atuação em matéria de infância e juventude, Psicóloga do TJRJ - Doutora em Psicologia pela UFF -, Eduardo Ponte Brandão, com atuação em matéria de família, Psicólogo do TJRJ - Pós-doutorado em Psicanálise, Saúde e Sociedade (UVA) e Doutor em Teoria Psicanalítica (UFRJ) - e Marcia Regina Oliveira de Souza, com atuação na área criminal, Psicóloga do TJRJ.

A segunda mesa, em que se abordou o tema “Práticas Psis no âmbito Penal: um olhar a partir da interseccionalidade”, foi aberta pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Dr. Sandro Pitthan Espíndola, e, nessa, reuniram-se Marcia Valéria Vicente Guinancio, que tratou da questão do “Enfrentamento da violência de gênero: avanços e desafios”, Psicóloga do TJRJ - Especialista em Psicologia Jurídica pela UERJ e Especialista em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade, Mariana Sarmento Lira e Gisella Cohen, que discorreram sobre a Psicologia na área criminal, nas ETICRIMs, Psicólogas do TJRJ - Mestre em Psicologia e Pós-graduada em Psicologia Clínica, respectivamente - e Lindomar Darós, que versou sobre “Gênero e Interseccionalidade”, Psicólogo do TJRJ, Doutor e Pós-Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana.

O juiz auxiliar da Corregedoria, Dr. Sandro Pitthan Espíndola, começou falando da importância dos profissionais da Psicologia para o Judiciário: “Não imagino um juiz de outrora que trabalhou sem o olhar e sem o apoio de um profissional de Psicologia”.

Esse evento terminou com a terceira mesa, que debateu o tema “Desdobramentos das Práticas em Infância e Juventude” e contou com a presença da Dra. Rachel Santos Pereira Chrispino, Juíza titular da 4ª Vara de Família do Méier - Mestre em Direito pela UFRJ, por meio do vídeo “Relato sobre a contribuição da Psicologia”, da Psicóloga do TJRJ - Mestre em Psicologia pela PUC-Rio, Patrícia Glicério Rodrigues Pinho, que tratou do tema “Busca às origens” e da Psicóloga do TJRJ  Marta Filartiga Henning, Mestre em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ, que abordou a questão da prática da psicologia no âmbito infracional, e a mediação de Maria das Graças dos Santos Duarte, Psicóloga do TJRJ.

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