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1ª Instância ganha reforço de servidores.
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 12/07/2012 11:56

Uma iniciativa da Presidência do Tribunal de Justiça objetiva estabelecer  lotação efetiva nas serventias de 1° grau e órgãos de atuação do 2° grau.  Diante disso, a Corregedoria Geral de Justiça iniciou um estudo do quantitativo de servidores e realocou cerca de 30 funcionários da 2° para a 1° Instância.

No último dia 9, os servidores foram convocados ao auditório da CGJ, para que pudessem conhecer melhor a determinação e tirar dúvidas eventuais. Foram recebidos, então, pelo Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Azevedo Pinto, pela Juíza Auxiliar da CGJ, Dra. Cristiane Cantisano e pelo Chefe de Gabinete da CGJ, Geraldo Aymoré Junior.

O Corregedor-Geral informou aos servidores da necessidade do ato de realocação e do quanto o trabalho deles será importante e valioso nesse momento.  “Sabemos que isso representa uma mudança de vida para todos vocês, mas precisamos de vocês nessa linha de frente”. O Desembargador contou que quando assumiu a Corregedoria realocou cerca de 30 % de funcionários administrativos da CGJ, já prevendo esse cenário futuro. Informou também que será dado um treinamento especial aos funcionários para se adaptarem ao novo método de trabalho.

A Juíza Auxiliar da Corregedoria, Dra. Cristiane Cantisano, ressaltou que um dos objetivos da reunião foi buscar que os servidores se sentissem acolhidos pela Corregedoria e também que pudessem entender a situação do jurisdicionado hoje.  “No 1° grau os funcionários estão trabalhando acima das suas capacidades. O Tribunal cresceu muito e precisamos de reforço. O Poder Judiciário está proativo, como é o ideal, porém não temos funcionários para isso. Hoje temos um crescimento de demanda que cria uma necessidade de gente. Queria que vocês se conscientizassem que mesmo com todas as limitações que vocês acham que possam vir a ter, vocês são muito importantes na entrega da tutela jurisdicional. Precisamos de vocês, a sociedade precisa de vocês”, finalizou a magistrada.

Mais estudos e levantamento estão sendo feitos pela Corregedoria e Presidência do TJ no intuito de buscar a lotação ideal para cada área do PJERJ.

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