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Trabalho à distância: expectativa de maior produtividade
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 01/02/2016 18:21

A Corregedoria Geral da Justiça designou na última sexta-feira, dia 29, novos servidores para atuarem sob o regime de trabalho à distância. Com essa nova designação aumentou de 97 para 172 o número de serventuários que irão atuar nessa modalidade. O objetivo é melhorar a qualidade de vida do servidor e reduzir o desgaste com deslocamento, além de aumentar a produtividade.

A ideia de maior rendimento está relacionada com a atuação exclusiva do servidor no processo eletrônico. Nesse sistema, todas as atividades são feitas de forma virtual, inclusive o controle da frequência e o contato com o chefe da serventia para a qual o servidor trabalha à distância, por meio eletrônico e sistema audiovisual.

Tendência

À medida que o Judiciário teve avanços no processo eletrônico, também surgiram novas formas de trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) regulamentou o home office em 2012, estabelecendo meta de maior rendimento em 15% em relação a quem executa as mesmas atividades nas dependências da corte. Os Tribunais Regionais Federais da 2ª,  3ª e 4ª Regiões adotaram o mesmo modelo entre 2013 e 2014. 

Outro órgão que seguiu a tendência foi o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, quando implementou o home office em maio de 2015. No mesmo ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por meio da Corregedoria Geral da Justiça, avançou de forma semelhante, efetivando o Regime Especial de Trabalho à Distância na 1ª instância em julho de 2015, através da Resolução 4/2015 do Conselho da Magistratura. 

Apesar de recente, a medida já apresenta resultados positivos no estado fluminense e a ideia é aprimorá-la ao longo do ano.

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