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Corregedoria promove seminário em comemoração ao Dia do Psicólogo
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 30/09/2016 12:09

A Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar (DIATI), da Corregedoria Geral da Justiça, realizou na terça-feira, dia 27, o seminário “Ser Psicólogo do PJERJ é ...”, em comemoração ao Dia do Psicólogo, celebrado em 27 de agosto. O evento aconteceu das 10h às 17h30, no auditório Desembargador José Navega Cretton, no 7º andar do Fórum Central.

Psicólogos do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), de diversas comarcas do estado, além de outros especialistas, participaram como debatedores e mediadores. Os temas apresentados foram: “Medidas socioeducativas... para quem?”; “Violência doméstica e a questão de gênero: ‘Em briga de marido e mulher, a gente mete a colher!”; “Os vieses da área criminal: audiência de custódia, depoimento especial, pena alternativa e estudo psicológico”; “(Im)possibilidades no contexto familiar”; e “Infância, um olhar sobre crianças e adolescentes: sujeitos de direito e prioridade absoluta?”.

Segundo a chefe do Serviço de Apoio aos Psicólogos (SEPSI), da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar (DIATI), Gabriela Aparecida Fructuoso, o seminário teve como objetivo propor o debate sobre temas relacionados às funções exercidas pelos psicólogos no Poder Judiciário fluminense.  

“É um espaço para refletirmos a prática da Psicologia dentro do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Os questionamentos têm o objetivo de provocar discussões e reflexões dentro do nosso espaço de atuação. São profissionais que lidam com situações conflituosas no dia a dia e que fazem a diferença dentro do TJRJ. Hoje é o ‘dia de cuidar de quem cuida’”, ressaltou a psicóloga.

No encerramento do evento, o grupo Madalenas-Rio, do Centro de Teatro do Oprimido, apresentou o espetáculo “Afeto que Afeta”. A encenação traz como tema e debate as mulheres e suas opressões. O projeto do Teatro das Oprimidas, dentre outras ações, propõe o uso da linguagem teatral para que as mulheres sejam estimuladas a reconhecer, desvendar e superar as opressões enfrentadas no dia a dia, abordando temas como o machismo, a liberdade e a igualdade de gêneros. 

 

 

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