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Corregedora-Geral da Justiça é eleita Terceira Vice-Presidente para o biênio 2017/2018
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 06/12/2016 19:21

A corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Augusta Vaz, foi eleita 3ªvice-presidente do Tribunal de Justiça do Rio, para o biênio 2017/2018. A magistrada assumirá o novo cargo em fevereiro de 2017.

Em seu discurso de agradecimento, a corregedora ressaltou que durante a próxima gestão, à frente da 3ª Vice-Presidência, o objetivo será continuar trabalhando em prol do desenvolvimento e crescimento do Tribunal de Justiça do Rio.

Assim como fiz na Corregedoria Geral da Justiça, espero realizar uma gestão ainda melhor na 3ª Vice-Presidência. Continuaremos trabalhando pelo bem do nosso Tribunal. Agradeço de coração ao TJRJ e a todos os colegas”, disse.

 

Corregedoria

Durante a gestão atual (2015/2016), a Corregedoria Geral da Justiça realizou importantes projetos e ações, alguns inovadores, voltados para o aprimoramento da prestação jurisdicional e das atividades extrajudiciais, que trouxeram benefícios não só para o Judiciário fluminense e os jurisdicionados, como também para a sociedade.

Dentre os projetos inéditos e exitosos, destacam-se a implementação do regime especial de trabalho à distância, com a criação e instalação das Centrais de Trabalho à Distância; a implementação do protesto de sentença e da certidão eletrônica; a criação de sistema de controle e fiscalização de processos; a criação da primeira unidade interligada em Instituto Médico Legal (IML) do estado; o lançamento do projeto piloto para emissão de certidões de nascimento com RG e CPF; entre outros.

Também são consideradas importantes ações promovidas pela Corregedoria nos últimos dois anos: a reestruturação das Varas de Fazenda Pública, das Varas de Órfãos e Sucessões e da Vara de Execuções Penais (VEP); a organização no quadro de servidores do TJRJ, por meio de amplo e detalhista estudo de lotações; a criação de novas unidades interligadas em maternidades do estado; a conclusão de ações de regulamentação fundiária de áreas localizadas em comunidades; a regulamentação da usucapião extrajudicial nos Serviços Notariais e de Registro de Imóveis; a continuidade e implemento aos projetos de laudo eletrônico e alvará de soltura eletrônico, e a extensão do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes (Nudeca) para outras comarcas do estado. 

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