A Central de Arquivamento do 1º NUR, responsável pela averiguação de custas finais e, posteriormente arquivamento – com ou sem baixa – dos processos judiciais de natureza cível, fazendária, familiar, orfanológica, empresarial, registro público e auditoria militar, vêm alcançando resultados consideráveis.

No último ano, 104.480 processos físicos foram processados e arquivados. Essa atividade foi realizada pela força-tarefa composta por servidores, estagiários e funcionários terceirizados. O método utilizado para atingir o expressivo número foi o trabalho conjunto com o Grupo de Auxílio Programado (GEAP-C), gerido pela Corregedoria, que atua nos processos eletrônicos e aos sábados com os processos físicos e eletrônicos. Neste ano, a equipe também busca alcançar grandes metas.

O Provimento CGJ nº 10/2015 contribuiu para a melhoria da prestação jurisdicional, com aumento substancial das certidões de cobrança remetidas ao DEGAR, bem como, na arrecadação da Central de Arquivamento do 1º NUR.

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro vem estipulando metas de processos arquivados para atender a Meta 02 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O intuito é a redução da taxa de congestionamento, que mede a efetividade de uma unidade judiciária com base na relação entre o estoque processual e o número de baixas procedidas em dado período. Desse modo, os processos mais antigos são priorizados com o intuito de reduzir essa taxa.  

O chefe de serviço da Central de Arquivamento, Silvestre Afonso Rabelo Neto, destaca que as condições de trabalho melhoraram com a nova infraestrutura, mais adequada para atender a demanda. “Na atual gestão, adquirimos um novo espaço de trabalho. Isso foi uma conquista muito grande para que possamos prosseguir com essa atividade de maneira exímia”.  

Além de atuar no Fórum Central do TJRJ, a Central de Arquivamento possui uma extensão no bairro de São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro. Nesta localidade, os processos físicos passam por uma triagem e são processados.